Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Contribution of ultra-processed food to the nutritional dietary profile of young children school feeding

Artigo de periódico
Contribution of ultra-processed food to the nutritional dietary profile of young children school feeding
2022
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: Contribution of ultra-processed food to the nutritional dietary profile of young children school feeding

Autores: Anabelle Retondario, Márcia Aurelina de Oliveira Alves, Sila Mary Rodrigues Ferreira

Fuente: Revista de Nutrição

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Objetivo Investigar a contribuição de alimentos ultraprocessados no perfil nutricional da alimentação escolar ofertada em Centros Municipais de Educação Infantil. Métodos Estudo seccional conduzido entre junho e novembro/2013. Amostras das seis refeições diárias foram coletadas durante 20 dias não consecutivos. Cento e dezessete refeições (123 itens alimentares) foram ofertadas a crianças de 12 a 36 meses. O tamanho das porções foi determinado por pesagem direta e a composição nutricional, por análises físico-químicas. As refeições escolares foram classificadas de acordo com o grau de processamento: (A) in natura/minimamente processados/preparações culinárias; (B) processados; (C) ultraprocessados. Foi calculada a contribuição de cada grupo para energia, macronutrientes e sódio. O Teste t foi utilizado para comparação entre os grupos. Resultados As refeições ultraprocessadas contribuíram com 45,8% de energia, 33,9% de lipídios, 42,8% de proteínas, 48,9% dos carboidratos e 20,9% do sódio ofertados. Todos os almoços e 90% dos jantares foram classificados como in natura/minimamente processados/preparações culinárias. 39,0% das refeições foram classificadas como ultraprocessadas (principalmente café da manhã e lanches). Refeições ultraprocessadas ofereceram maior quantidade de energia (p=0,026) e carboidratos (p<0,001) por porção, enquanto refeições in natura/minimamente processados/preparações culinárias forneceram mais sódio por porção (p<0,001). Conclusão Apesar da predominância de refeições in natura/minimamente processados/preparações culinárias, os alimentos ultraprocessados – que deveriam ser evitados nessa fase da vida, são ofertados diariamente, contribuindo com maior quantidade de energia e carboidratos por porção. É necessário que o município reavalie as refeições ofertadas às crianças nesses Centros de Educação Infantil, seguindo as recomendações atuais da Resolução nº 6/2020, que entrou em vigor em 2021.

Resumen traducido por

Objetivo Investigar a contribuição de alimentos ultraprocessados ​​no perfil nutricional da alimentação escolar oferecida em Centros Municipais de Educação Infantil. Métodos Estudo seccional prolongado entre junho e novembro/2013. Amostras das seis refeições diárias foram coletadas durante 20 dias não consecutivos. Cento e dezassete refeições (123 itens alimentares) foram oferecidas a crianças de 12 a 36 meses. O tamanho das porções foi determinado por pesagem direta e a composição nutricional, por análises físico-químicas. As refeições escolares foram estipuladas de acordo com o grau de processamento: (A) in natura/minimamente processados/preparações culinárias; (B) processados; (C) ultraprocessados. Foi calculada a contribuição de cada grupo para energia, macronutrientes e sódio. O Teste foi utilizado para comparação entre os grupos. Resultados As refeições ultraprocessadas desenvolvidas com 45,8% de energia, 33,9% de lipídios, 42,8% de proteínas, 48,9% de carboidratos e 20,9% de sódio oferecido. Todos os almoços e 90% dos jantares foram classificados como in natura/minimamente processados/preparações culinárias. 39,0% das refeições foram essencialmente ultraprocessadas (principalmente café da manhã e lanches). As refeições ultraprocessadas oferecem maior quantidade de energia (p=0,026) e carboidratos (p<0,001) por porção, enquanto refeições in natura/minimamente processadas/preparações culinárias fornecem mais sódio por porção (p<0,001). Conclusão Apesar da predominância de refeições in natura/minimamente processadas/preparações culinárias, os alimentos ultraprocessados ​​– que deveriam ser evitados nessa fase da vida, são oferecidos diariamente, contribuindo com maior quantidade de energia e carboidratos por proteína. É necessário que o município reavalie as refeições oferecidas às crianças nesses Centros de Educação Infantil, seguindo as recomendações atuais da Resolução nº 6/2020, que entrou em vigor em 2021.