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Nonlinear relationships of commuting and built environments surrounding residences and workplaces with obesity

PBO Favorites Artigo de periódico
Nonlinear relationships of commuting and built environments surrounding residences and workplaces with obesity
2024
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Publication sheet

Nome da publicação: Nonlinear relationships of commuting and built environments surrounding residences and workplaces with obesity

Authors: Chun Yin, Yiyi Chen, Bindong Sun

Source: Humanities and Social Sciences Communications

Published in: 2024

File type: Artigo de periódico

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Summary

Obesity is a prominent risk contributor to health. However, few studies have explored the nonlinear relationships between commuting and built environments, particularly around workplaces, with obesity. Based on a sample of 1080 respondents in Shanghai, China, we used the gradient-boosting decision trees model to investigate the relative contributions and nonlinear relationships of commuting and built environments surrounding residences and workplaces with body mass index (BMI). Results showed that the built environment made greater contributions to BMI than sociodemographics and behavioral attributes. The built environment around workplaces was more important than that around residences, and commuting behavior rather than exercise or food intake contributed more. Gender and age were the most important predictors among all predictors. Moreover, most predictors were nonlinearly related to BMI. Car and bus commuters had higher BMI. Commuting distance (<20 km) was positively related to BMI and the duration of active modes (<20 min) was negatively associated with BMI. Around workplaces, green space (0.5) had a U-shaped relationship with BMI and the threshold was 0.78, but it around residences (0.82–0.85) had a positive effect. A longer distance to the subway station from residences (<1500 m) was associated with lower BMI. Men had higher BMI and age (24–47 years) was positively correlated with BMI. Beyond the thresholds, these predictors had limited contributions to BMI. We concluded that prioritizing interventions in the built environment around workplaces and commuting behavior to reach effective thresholds is important to reduce obesity.

Summary translated by

A obesidade é um importante fator de risco para a saúde. No entanto, poucos estudos exploraram as relações não lineares entre deslocamento e ambientes construídos, particularmente em torno de locais de trabalho, com a obesidade. Com base em uma amostra de 1080 entrevistados em Xangai, China, usamos o modelo de árvores de decisão de aumento de gradiente para investigar as contribuições relativas e as relações não lineares de deslocamento e ambientes construídos ao redor de residências e locais de trabalho com o índice de massa corporal (IMC). Os resultados mostraram que o ambiente construído fez maiores contribuições para o IMC do que os atributos sociodemográficos e comportamentais. O ambiente construído ao redor dos locais de trabalho foi mais importante do que aquele ao redor das residências, e o comportamento de deslocamento, em vez de exercícios ou ingestão de alimentos, contribuiu mais. Gênero e idade foram os preditores mais importantes entre todos os preditores. Além disso, a maioria dos preditores estava não linearmente relacionada ao IMC. Os passageiros de carro e ônibus tinham IMC mais alto. A distância de deslocamento (<20 km) foi positivamente relacionada ao IMC e a duração dos modos ativos (<20 min) foi negativamente associada ao IMC. Em torno dos locais de trabalho, o espaço verde (0,5) teve uma relação em forma de U com o IMC e o limite foi de 0,78, mas em torno das residências (0,82–0,85) teve um efeito positivo. Uma distância maior da estação de metrô em relação às residências (<1500 m) foi associada a um IMC menor. Os homens tiveram IMC maior e a idade (24–47 anos) foi positivamente correlacionada com o IMC. Além dos limites, esses preditores tiveram contribuições limitadas para o IMC. Concluímos que priorizar intervenções no ambiente construído em torno dos locais de trabalho e no comportamento de deslocamento para atingir limites efetivos é importante para reduzir a obesidade.

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Por que o tema é relevante?

A relação entre obesidade e ambientes construídos ao redor de residências e locais de trabalho, bem como o comportamento de deslocamento, se torna objeto de estudo, uma vez que a obesidade é um fator de risco para doenças crônicas como diabetes e doenças cardiovasculares.

Qual é o objetivo do estudo?

Explorar as contribuições e as associações entre comportamentos de deslocamento e dos ambientes construídos ao redor das residências e locais de trabalho com o índice de massa corporal (IMC) dos indivíduos. 

Quais as principais conclusões?

O artigo observou que o ambiente construído teve maior impacto na previsão do Índice de Massa Corporal (IMC), impactando em 40% das diferenças atribuídas (22% ambiente construído no local de trabalho e 18% do residencial), seguido por fatores sociodemográficos (31%) e comportamentais (29%). Nesse contexto, destacaram-se os espaços verdes próximos ao trabalho e a densidade populacional moderada, que foram associados a menores valores de IMC na população.
O comportamento de deslocamento, como o uso de transporte, distância e duração, também influenciou o IMC, sendo o uso de carros e ônibus relacionado a um valor de índice mais alto, enquanto o metrô, que envolve caminhadas ou ciclismo até as estações, esteve associado a valores mais baixos. Deslocamentos menores que 20 km, entre a residência e o trabalho, estão associados a um pequeno aumento no IMC, o que sugere que essas distâncias não necessariamente incentivam deslocamentos ativos curtos que podem ajudar a reduzir esses valores.
Esses achados indicam que as estratégias para combater a obesidade devem integrar o planejamento urbano, especialmente nas áreas de trabalho, e promover deslocamentos ativos, corroborando com os dados que a obesidade é influenciada por fatores ambientais e estruturais, além de escolhas individuais.