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Prevalência de adolescentes fisicamente ativos nas capitais brasileiras: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 e 2015

Artigo de periódico
Prevalência de adolescentes fisicamente ativos nas capitais brasileiras: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 e 2015
2018
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Publication sheet

Nome da publicação: Prevalência de adolescentes fisicamente ativos nas capitais brasileiras: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 e 2015

Authors: Luciano Antonacci Condessa, Carlos Alex Soares, Gregore Iven Mielke, Deborah Carvalho Malta, Waleska Teixeira Caiaffa

Source: Revista Brasileira de Epidemiologia

Published in: 2018

File type: Artigo de periódico

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Summary

RESUMO: Objetivo: Comparar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos, residentes nas capitais brasileiras, investigados nos inquéritos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012 e 2015. Método: A amostra foi composta por 61.145 (2012) e 51.192 (2015) adolescentes das 27 capitais brasileiras, frequentes no nono ano do ensino fundamental. O indicador atividade física globalmente estimada com o ponto de corte de 300 minutos ou mais por semana foi utilizado para determinar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos nos dois inquéritos. Em seguida, as prevalências foram estratificadas pelas características sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade da mãe e cor da pele) e pelas capitais. Para a comparações das variáveis entre as duas edições da pesquisa foi utilizada estatística descritiva, com análise dos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: As prevalências de adolescentes fisicamente ativos observadas em 2012 (21,0%; IC95% 20,3 - 21,7) e 2015 (20,7%; IC95% 20,1 - 21,3) foram similares, independente das características sociodemográficas analisadas. Dentre as 27 capitais analisadas, apenas em Belém foi verificada redução no percentual de adolescentes fisicamente ativos, entre 2012 e 2015. Conclusões: Não houve alteração da prevalência de adolescentes fisicamente ativos que residem nos centros urbanos entre 2012 e 2015, evidenciando a necessidade de novas políticas públicas para promover a prática de atividade física, assim como a expansão das já existentes. , ABSTRACT: Objective: To compare the prevalence of physically active adolescents living in Brazilian capitals, using 2012 and 2015 National Adolescent School-based Health Survey. Method: The sample consisted of 61,145 (2012) and 51,192 (2015) adolescents who were residents in 27 Brazilian capitals and were attending the 9th year of elementary school. The globally estimated physical activity indicator with the cutoff point of 300 minutes or more per week was used to determine the prevalence of physically active adolescents in both surveys. The prevalence rates were stratified by socio-demographic characteristics (gender, age, maternal schooling and skin color) and by capital of residency. Descriptive statistics were used for comparisons considering 95% confidence intervals. Results: The respective prevalence rates of physically active adolescents observed in 2012 (21.0%; 95%CI 20.3 - 21.7) and 2015 (20.7%; 95%CI 20.1 - 21.3) were similar, independently of the sociodemographic characteristics. In considering the 27 capitals, a reduction in the prevalence of physically active adolescents from 2012 to 2015 was observed only in Belém. Conclusion: Overall, no changes in the prevalence of physically active adolescents residing in urban centers was observed from 2012 to 2015. These findings evidence the need for new public policies in order to enhance and promote the practice of physical activity among Brazilian adolescents, as well as the expansion of existing ones.

Summary translated by

RESUMO: Objetivo: Comparar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos, residentes nas capitais brasileiras, investigados nos inquéritos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012 e 2015. Método: A amostra foi composta por 61.145 (2012) e 51.192 (2015) adolescentes das 27 capitais brasileiras, frequentes no nono ano do ensino fundamental. O indicador de atividade física globalmente estimado com o ponto de corte de 300 minutos ou mais por semana foi utilizado para determinar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos em dois inquéritos. Em seguida, as prevalências foram estratificadas pelas características sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade da mãe e cor da pele) e pelas capitais. Para as comparações das variáveis ​​entre as duas edições da pesquisa foi utilizada estatística descritiva, com análise dos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: As prevalências de adolescentes fisicamente ativos observados em 2012 (21,0%; IC95% 20,3 - 21,7) e 2015 (20,7%; IC95% 20,1 - 21,3) foram semelhantes, independentes das características sociodemográficas comprovadas. Dentre as 27 capitais verificadas, apenas em Belém foi verificada redução no percentual de adolescentes fisicamente ativos, entre 2012 e 2015. Conclusões: Não houve alteração da prevalência de adolescentes fisicamente ativos que residem em centros urbanos entre 2012 e 2015, evidenciando a necessidade de novas políticas públicas para promover a prática de atividade física, assim como a expansão das já existentes. , RESUMO: Objetivo: Comparar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos residentes nas capitais brasileiras, utilizando a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012 e 2015. Método: A amostra foi composta por 61.145 (2012) e 51.192 (2015) adolescentes residentes em 27 capitais brasileiras e cursando o 9º ano do ensino fundamental. O indicador de atividade física estimado globalmente com ponto de corte de 300 minutos ou mais por semana foi utilizado para determinar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos em ambos os inquéritos. As prevalências foram estratificadas por características sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade materna e cor da pele) e por capital de residência. Estatística descritiva foi utilizada para comparações considerando intervalos de confiança de 95%. Resultados: As respectivas prevalências de adolescentes fisicamente ativos observadas em 2012 (21,0%; IC95% 20,3 - 21,7) e 2015 (20,7%; IC95% 20,1 - 21,3) foram semelhantes, independentemente das características sociodemográficas. Ao considerar as 27 capitais, observou-se redução na prevalência de adolescentes fisicamente ativos de 2012 a 2015 apenas em Belém. Conclusão: De modo geral, não foram observadas mudanças na prevalência de adolescentes fisicamente ativos residentes em centros urbanos de 2012 a 2015. Esses achados evidenciam a necessidade de novas políticas públicas a fim de aprimorar e promover a prática de atividade física entre adolescentes brasileiros, bem como como a expansão dos existentes.