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A obesidade infantil se espalhou pelo mundo, está aumentando, começa mais cedo e é mais grave, apesar de todas as tentativas de tratamento. Segundo estudos recentes, o estigma do peso é um fator que pode dificultar o sucesso das terapias. Os profissionais de saúde, principalmente os pediatras, precisam de sentir a urgência da formação anti-estigma. A utilização de terminologias e imagens não estigmatizantes em diversas áreas (escola, clubes desportivos, saúde, comunicação social, sociedade em geral) pode melhorar a gestão da doença.