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Waist circumference and waist-hip ratio : report of a WHO expert consultation, Geneva, 8-11 December 2008

Artigo de periódico
Waist circumference and waist-hip ratio : report of a WHO expert consultation, Geneva, 8-11 December 2008
2011
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Publication sheet

Nome da publicação: Waist circumference and waist-hip ratio : report of a WHO expert consultation, Geneva, 8-11 December 2008

Published in: 2011

File type: Artigo de periódico

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Summary

The 1997 WHO Expert Consultation on Obesity recognized the importance of abdominal fat mass (referred to as abdominal, central or visceral obesity), which can vary considerably within a narrow range of total body fat and body mass index (BMI). It also highlighted the need for other indicators to complement the measurement of BMI, to identify individuals at increased risk of obesity‐related morbidity due to accumulation of abdominal fat (WHO, 2000a). Waist–hip ratio (i.e. the waist circumference divided by the hip circumference) was suggested as an additional measure of body fat distribution. The ratio can be measured more precisely than skin folds, and it provides an index of both subcutaneous and intra‐ abdominal adipose tissue (Bjorntorp, 1987). The suggestion for the use of proxy anthropometric indicators arose from a 12‐year follow‐up of middle‐aged men, which showed that abdominal obesity (measured as waist–hip ratio) was associated with an increased risk of myocardial infarction, stroke and premature death, whereas these diseases were not associated with measures of generalized obesity such as BMI (Larsson et al., 1984). In women, BMI was associated with increased risk of these diseases; however, waist–hip ratio appeared to be a stronger independent risk factor than BMI (Lapidus et al., 1984).

Summary translated by

A Consulta de Especialistas sobre Obesidade da OMS de 1997 reconheceu a importância da massa gorda abdominal (referida como obesidade abdominal, central ou visceral), que pode variar consideravelmente dentro de uma faixa estreita de gordura corporal total e índice de massa corporal (IMC). Também destacou a necessidade de outros indicadores para complementar a medição do IMC, para identificar indivíduos com risco aumentado de morbilidade relacionada com a obesidade devido à acumulação de gordura abdominal (OMS, 2000a). A relação cintura-quadril (ou seja, a circunferência da cintura dividida pela circunferência do quadril) foi sugerida como uma medida adicional da distribuição da gordura corporal. A proporção pode ser medida com mais precisão do que as dobras cutâneas e fornece um índice do tecido adiposo subcutâneo e intra-abdominal (Bjorntorp, 1987). A sugestão para o uso de indicadores antropométricos substitutos surgiu de um acompanhamento de 12 anos de homens de meia idade, que mostrou que a obesidade abdominal (medida como relação cintura-quadril) estava associada a um risco aumentado de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte prematura. morte, enquanto essas doenças não foram associadas a medidas de obesidade generalizada, como o IMC (Larsson et al., 1984). Nas mulheres, o IMC foi associado ao aumento do risco destas doenças; no entanto, a relação cintura-quadril pareceu ser um fator de risco independente mais forte que o IMC (Lapidus et al., 1984).