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Impact of Obesity on the Course of Management of Inflammatory Bowel Disease—A Review

Impact of Obesity on the Course of Management of Inflammatory Bowel Disease—A Review
2022
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Publication sheet

Nome da publicação: Impact of Obesity on the Course of Management of Inflammatory Bowel Disease—A Review

Authors: Agata Michalak, Beata Kasztelan-Szczerbińska, Halina Cichoż-Lach

Source: Nutrients

Published in: 2022

Link to the original

Summary

It is already well-known that visceral adipose tissue is inseparably related to the pathogenesis, activity, and general outcome of inflammatory bowel disease (IBD). We are getting closer and closer to the molecular background of this loop, finding certain relationships between activated mesenteric tissue and inflammation within the lumen of the gastrointestinal tract. Recently, relatively new data have been uncovered, indicating a direct impact of body fat on the pattern of pharmacological treatment in the course of IBD. On the other hand, ileal and colonic types of Crohn’s disease and ulcerative colitis appear to be more diversified than it was thought in the past. However, the question arises whether at this stage we are able to translate this knowledge into the practical management of IBD patients or we are still exploring the scientific background of this pathology, having no specific tools to be used directly in patients. Our review explores IBD in the context of obesity and associated disorders, focusing on adipokines, creeping fat, and possible relationships between these disorders and the treatment of IBD patients.

Summary translated by

Já é bem conhecido que o tecido adiposo visceral está inseparavelmente relacionado à patogênese, atividade e resultado geral da doença inflamatória intestinal (DII). Estamos cada vez mais próximos do contexto molecular desta alça, encontrando certas relações entre o tecido mesentérico ativado e a inflamação no lúmen do trato gastrointestinal. Recentemente, foram descobertos dados relativamente novos, indicando um impacto direto da gordura corporal no padrão de tratamento farmacológico no curso da DII. Por outro lado, os tipos de doença de Crohn e colite ulcerativa do íleo e do cólon parecem ser mais diversificados do que se pensava no passado. No entanto, coloca-se a questão se nesta fase somos capazes de traduzir este conhecimento na gestão prática dos pacientes com DII ou se ainda estamos a explorar a base científica desta patologia, não tendo ferramentas específicas para serem utilizadas diretamente nos pacientes. Nossa revisão explora a DII no contexto da obesidade e distúrbios associados, com foco em adipocinas, gordura rastejante e possíveis relações entre esses distúrbios e o tratamento de pacientes com DII.