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The spread of obesity in a large social network over 32 years

Artigo de periódico
The spread of obesity in a large social network over 32 years
2007
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Publication sheet

Nome da publicação: The spread of obesity in a large social network over 32 years

Authors: Nicholas A. Christakis, James H. Fowler

Source: New England Journal of Medicine

Published in: 2007

File type: Artigo de periódico

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Summary

BACKGROUND The prevalence of obesity has increased substantially over the past 30 years. We performed a quantitative analysis of the nature and extent of the person-to-person spread of obesity as a possible factor contributing to the obesity epidemic. METHODS We evaluated a densely interconnected social network of 12,067 people assessed repeatedly from 1971 to 2003 as part of the Framingham Heart Study. The body-mass index was available for all subjects. We used longitudinal statistical models to examine whether weight gain in one person was associated with weight gain in his or her friends, siblings, spouse, and neighbors. RESULTS Discernible clusters of obese persons (body-mass index [the weight in kilograms divided by the square of the height in meters], ≥30) were present in the network at all time points, and the clusters extended to three degrees of separation. These clusters did not appear to be solely attributable to the selective formation of social ties among obese persons. A person's chances of becoming obese increased by 57% (95% confidence interval [CI], 6 to 123) if he or she had a friend who became obese in a given interval. Among pairs of adult siblings, if one sibling became obese, the chance that the other would become obese increased by 40% (95% CI, 21 to 60). If one spouse became obese, the likelihood that the other spouse would become obese increased by 37% (95% CI, 7 to 73). These effects were not seen among neighbors in the immediate geographic location. Persons of the same sex had relatively greater influence on each other than those of the opposite sex. The spread of smoking cessation did not account for the spread of obesity in the network. CONCLUSIONS Network phenomena appear to be relevant to the biologic and behavioral trait of obesity, and obesity appears to spread through social ties. These findings have implications for clinical and public health interventions.

Summary translated by

ANTECEDENTES A prevalência da obesidade aumentou substancialmente nos últimos 30 anos. Realizamos uma análise quantitativa da natureza e extensão da propagação da obesidade de pessoa para pessoa como um possível fator que contribui para a epidemia de obesidade. MÉTODOS Avaliamos uma rede social densamente interconectada de 12.067 pessoas avaliadas repetidamente de 1971 a 2003 como parte do Framingham Heart Study. O índice de massa corporal estava disponível para todos os indivíduos. Utilizamos modelos estatísticos longitudinais para examinar se o ganho de peso de uma pessoa estava associado ao ganho de peso de seus amigos, irmãos, cônjuge e vizinhos. RESULTADOS Clusters discerníveis de pessoas obesas (índice de massa corporal [peso em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros], ≥30) estavam presentes na rede em todos os momentos, e os clusters se estendiam a três graus de separação. Estes agrupamentos não pareciam ser atribuíveis apenas à formação selectiva de laços sociais entre pessoas obesas. As chances de uma pessoa se tornar obesa aumentaram em 57% (intervalo de confiança [IC] de 95%, 6 a 123) se ela tivesse um amigo que se tornasse obeso em um determinado intervalo. Entre pares de irmãos adultos, se um irmão se tornasse obeso, a chance de o outro se tornar obeso aumentava em 40% (IC 95%, 21 a 60). Se um dos cônjuges se tornasse obeso, a probabilidade de o outro cônjuge se tornar obeso aumentava em 37% (IC 95%, 7 a 73). Estes efeitos não foram observados entre vizinhos na localização geográfica imediata. Pessoas do mesmo sexo tinham uma influência relativamente maior umas sobre as outras do que aquelas do sexo oposto. A propagação da cessação do tabagismo não foi responsável pela propagação da obesidade na rede. CONCLUSÕES Os fenômenos de rede parecem ser relevantes para o traço biológico e comportamental da obesidade, e a obesidade parece se espalhar através dos laços sociais. Essas descobertas têm implicações para intervenções clínicas e de saúde pública.