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Understanding children’s perspectives of the influences on their dietary behaviours

Artigo de periódico
Understanding children’s perspectives of the influences on their dietary behaviours
2022
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Publication sheet

Nome da publicação: Understanding children’s perspectives of the influences on their dietary behaviours

Authors: Mei Jun Chan, Gabrielle Wann Nii Tay, Gayatri Kembhavi, Jubilee Lim, Salome A Rebello, Hazyl Ng, Congren Lin, May C Wang, Falk Müller-Riemenschneider, Mary Foong-Fong Chong

Source: Public Health Nutrition

Published in: 2022

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Objective:
This study aimed to examine the intrapersonal, interpersonal, environmental and macrosystem influences on dietary behaviours among primary school children in Singapore.

Design:
A qualitative interpretive approach was used in this study. Focus group discussions guided by the socio-ecological model (SEM), of which transcripts were analysed deductively using the SEM and inductively using thematic analysis to identify themes at each SEM level.

Setting:
Two co-educational public primary schools in Singapore.

Participants:
A total of 48 children (n 26 girls) took part in the semi-structured focus group discussions. Their mean age was 10·8 years (SD = 0·9, range 9–12 years), and the majority of the children were Chinese (n 36), along with some Indians (n 8) and Malays (n 4).

Results:
Children’s knowledge of healthy eating did not necessarily translate into healthy dietary practices and concern for health was a low priority. Instead, food and taste preferences were pivotal influences in their food choices. Parents had a large influence on children with regards to their accessibility to food, their attitudes and values towards food. Parental food restriction led to some children eating in secrecy. Peer influence was not frequently reported by children. Competitions in school incentivised children to consume fruits and vegetables, but reinforcements from teachers were inconsistent. The proximity of fast-food chains in the neighbourhood provided children easy access to less healthy foods. Health advertisements on social media rather than posters worked better in drawing children’s attention.

Conclusions:
Findings highlighted important factors that should be considered in future nutrition interventions targeting children.

Summary translated by

Objetivo:
Este estudo teve como objetivo examinar as influências intrapessoais, interpessoais, ambientais e macrossistêmicas nos comportamentos alimentares entre crianças do ensino fundamental em Cingapura.

Projeto:
Uma abordagem qualitativa interpretativa foi utilizada neste estudo. Discussões em grupos focais orientadas pelo modelo socioecológico (SEM), cujas transcrições foram analisadas dedutivamente usando o SEM e indutivamente usando análise temática para identificar temas em cada nível do SEM.

Contexto:
Duas escolas primárias públicas mistas em Cingapura.

Participantes:
Um total de 48 crianças (n.26 meninas) participaram nas discussões semiestruturadas dos grupos focais. A idade média era de 10,8 anos (DP = 0,9, variação de 9 a 12 anos), e a maioria das crianças eram chinesas (n 36), juntamente com alguns indianos (n 8) e malaios (n 4).

Resultados:
O conhecimento das crianças sobre alimentação saudável não se traduzia necessariamente em práticas alimentares saudáveis ​​e a preocupação com a saúde era uma prioridade baixa. Em vez disso, as preferências alimentares e gustativas foram influências fundamentais nas suas escolhas alimentares. Os pais tiveram uma grande influência sobre as crianças no que diz respeito à sua acessibilidade aos alimentos, às suas atitudes e valores em relação aos alimentos. A restrição alimentar dos pais levou algumas crianças a comerem em segredo. A influência dos pares não foi frequentemente relatada pelas crianças. As competições nas escolas incentivavam as crianças a consumir frutas e vegetais, mas os reforços dos professores eram inconsistentes. A proximidade de redes de fast-food no bairro proporcionou às crianças fácil acesso a alimentos menos saudáveis. Anúncios de saúde nas redes sociais, em vez de cartazes, funcionaram melhor para chamar a atenção das crianças.

Conclusões:
As conclusões destacaram factores importantes que devem ser considerados em futuras intervenções nutricionais dirigidas às crianças.