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Genetics: a starting point for the prevention and the treatment of obesity

Artigo de periódico
Genetics: a starting point for the prevention and the treatment of obesity
2023
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Publication sheet

Nome da publicação: Genetics: a starting point for the prevention and the treatment of obesity

Authors: Giuseppe Novelli, Carmen Cassadonte, Paolo Sbraccia, Michela Biancolella

Source: Nutrients

Published in: 2023

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Obesity is a common, serious, and costly disease. More than 1 billion people worldwide are obese—650 million adults, 340 million adolescents, and 39 million children. The WHO estimates that, by 2025, approximately 167 million people—adults and children—will become less healthy because they are overweight or obese. Obesity-related conditions include heart disease, stroke, type 2 diabetes, and certain types of cancer. These are among the leading causes of preventable, premature death. The estimated annual medical cost of obesity in the United States was nearly $173 billion in 2019 dollars. Obesity is considered the result of a complex interaction between genes and the environment. Both genes and the environment change in different populations. In fact, the prevalence changes as the result of eating habits, lifestyle, and expression of genes coding for factors involved in the regulation of body weight, food intake, and satiety. Expression of these genes involves different epigenetic processes, such as DNA methylation, histone modification, or non-coding micro-RNA synthesis, as well as variations in the gene sequence, which results in functional alterations. Evolutionary and non-evolutionary (i.e., genetic drift, migration, and founder’s effect) factors have shaped the genetic predisposition or protection from obesity in modern human populations. Understanding and knowing the pathogenesis of obesity will lead to prevention and treatment strategies not only for obesity, but also for other related diseases.

Summary translated by

A obesidade é uma doença comum, grave e cara. Mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo são obesas – 650 milhões de adultos, 340 milhões de adolescentes e 39 milhões de crianças. A OMS estima que, até 2025, aproximadamente 167 milhões de pessoas – adultos e crianças – tornar-se-ão menos saudáveis ​​por terem excesso de peso ou obesidade. As condições relacionadas à obesidade incluem doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer. Estas estão entre as principais causas de morte prematura evitável. O custo médico anual estimado da obesidade nos Estados Unidos foi de quase US$ 173 bilhões em dólares de 2019. A obesidade é considerada o resultado de uma interação complexa entre os genes e o meio ambiente. Tanto os genes quanto o ambiente mudam em diferentes populações. Na verdade, a prevalência muda como resultado dos hábitos alimentares, estilo de vida e expressão de genes que codificam fatores envolvidos na regulação do peso corporal, ingestão alimentar e saciedade. A expressão desses genes envolve diferentes processos epigenéticos, como metilação do DNA, modificação de histonas ou síntese de microRNA não codificante, além de variações na sequência do gene, o que resulta em alterações funcionais. Fatores evolutivos e não evolutivos (isto é, deriva genética, migração e efeito fundador) moldaram a predisposição genética ou a proteção contra a obesidade nas populações humanas modernas. Compreender e conhecer a patogénese da obesidade conduzirá a estratégias de prevenção e tratamento não só para a obesidade, mas também para outras doenças relacionadas.