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Association between consumption of ultra-processed food and body composition of adults in a capital city of a Brazilian region

Artigo de periódico
Association between consumption of ultra-processed food and body composition of adults in a capital city of a Brazilian region
2023
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Publication sheet

Nome da publicação: Association between consumption of ultra-processed food and body composition of adults in a capital city of a Brazilian region

Authors: Larisse Monteles Nascimento, Layanne Cristina De Carvalho Lavôr, Bruna Grazielle Mendes Rodrigues, Felipe Da Costa Campos, Poliana Cristina De Almeida Fonseca Viola, Massimo Lucarini, Alessandra Durazzo, Daniel Dias Rufino Arcanjo, Maria Do Carmo De Carvalho E Martins, Karoline De Macêdo Gonçalves Frota

Source: Nutrients

Published in: 2023

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

The present study investigates the relationship between the consumption of ultra-processed foods (UPF) and anthropometric indices of body composition in adults and seniors living in Teresina, the state capital of an area in northeastern Brazil. The article seeks to address two questions: Is UPF consumption linked to worsening body composition in different age groups? Do anthropometric indicators of body composition change with the increasing consumption of UPF? The study is a cross-sectional, household, population study, carried out with 490 adults and seniors. The food consumption was obtained with a 24 h food recall, and the foods were classified using NOVA. Anthropometric indicators evaluated were waist-to-height ratio, triceps skinfold thickness, arm circumference, corrected arm muscle area, subscapular skinfold thickness, and calf circumference. The association between energy contribution of UPF with anthropometric indicators was verified with a simple and multiple linear regression analysis. Individuals aged 20 to 35 years showed a significant association between UPF consumption and skinfold thickness (ß: 0.04; CI: 0.03/0.09), demonstrating an increase in this subcutaneous body fat marker with higher UPF consumption. Moreover, in participants aged 36 to 59 years, an inverse correlation between UPF intake and muscle mass markers, arm circumference (ß: −0.02; confidence interval: −0.03/−0.01), and corrected arm muscle area (ß: −0.07; confidence interval: −0.12/−0.02) were observed. Such results suggest there is decreased muscle mass with increasing UPF consumption. This is the first study that verified an association between UPF consumption and low-cost body composition indicators in different age groups.

Summary translated by

O presente estudo investiga a relação entre o consumo de alimentos ultraprocessados ​​(AUP) e índices antropométricos de composição corporal em adultos e idosos residentes em Teresina, capital de uma região do Nordeste do Brasil. O artigo busca responder a duas questões: O consumo de AUP está ligado à piora da composição corporal em diferentes faixas etárias? Os indicadores antropométricos de composição corporal mudam com o aumento do consumo de AUP? O estudo é transversal, domiciliar, populacional, realizado com 490 adultos e idosos. O consumo alimentar foi obtido por meio de recordatório alimentar de 24 horas e os alimentos foram classificados pelo NOVA. Os indicadores antropométricos avaliados foram relação cintura-estatura, dobra cutânea tricipital, circunferência do braço, área muscular corrigida do braço, dobra cutânea subescapular e circunferência da panturrilha. A associação entre a contribuição energética dos AUP com os indicadores antropométricos foi verificada por meio de análise de regressão linear simples e múltipla. Indivíduos de 20 a 35 anos apresentaram associação significativa entre consumo de AUP e espessura de dobras cutâneas (ß: 0,04; IC: 0,03/0,09), demonstrando aumento desse marcador de gordura corporal subcutânea com maior consumo de AUP. Além disso, em participantes de 36 a 59 anos, foi observada uma correlação inversa entre a ingestão de AUP e marcadores de massa muscular, circunferência do braço (ß: −0,02; intervalo de confiança: −0,03/−0,01) e área muscular corrigida do braço (ß: −0,07; intervalo de confiança: −0,12/−0,02). Tais resultados sugerem que há diminuição da massa muscular com o aumento do consumo de AUP. Este é o primeiro estudo que verificou associação entre consumo de AUP e indicadores de composição corporal de baixo custo em diferentes faixas etárias.