Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Bariatric surgery to treat hypertension

Artigo de periódico
Bariatric surgery to treat hypertension
2023
Acusar erro

Publication sheet

Nome da publicação: Bariatric surgery to treat hypertension

Authors: Diego Moriconi, Monica Nannipieri, Eleni Rebelos

Source: Hypertension Research

Published in: 2023

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Bariatric or metabolic surgery is the most effective strategy for inducing significant and sustained weight loss in patients with obesity. In addition, it induces remission of type 2 diabetes (T2D) and a series of metabolic improvements, even though it is not exempt also of complications, such as post-prandial hypoglycaemia, vitamin deficiencies and structural complications (for instance small bowel obstruction, stromal stenosis, marginal ulcers, fistulas). While several malabsorptive and restrictive surgeries have been used, in the last decades the two widely used surgeries are Roux-y gastric bypass (RYGB) and sleeve gastrectomy (SG). According to the 2022 guidelines of the American Society for Metabolic and Bariatric Surgery (ASMBS) and International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSO), bariatric surgery is recommended for “patients with a BMI ≥ 35 kg/m2, regardless of presence, absence or severity of co-morbidities”. Also, it is suggested that bariatric surgery should be considered in patients with grade I obesity (BMI 30–34.9 kg/m2) and metabolic disease—among which hypertension.

Summary translated by

A cirurgia bariátrica ou metabólica é a estratégia mais eficaz para induzir perda de peso significativa e sustentada em pacientes com obesidade. Além disso, induz a remissão do diabetes tipo 2 (DT2) e uma série de melhorias metabólicas, embora não esteja isenta também de complicações, como hipoglicemia pós-prandial, deficiências vitamínicas e complicações estruturais (por exemplo, obstrução do intestino delgado, estroma estenose, úlceras marginais, fístulas). Embora várias cirurgias disabsortivas e restritivas tenham sido utilizadas, nas últimas décadas as duas cirurgias amplamente utilizadas são o bypass gástrico em Y de Roux (RYGB) e a gastrectomia vertical (SG). De acordo com as diretrizes de 2022 da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS) e da Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO), a cirurgia bariátrica é recomendada para “pacientes com IMC ≥ 35 kg/m2, independentemente de presença, ausência ou gravidade de comorbidades”. Além disso, sugere-se que a cirurgia bariátrica deva ser considerada em pacientes com obesidade grau I (IMC 30–34,9 kg/m2) e doenças metabólicas – entre as quais hipertensão.