Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Beyond diversity — time for new models of health

Artigo de periódico
Beyond diversity — time for new models of health
2022
Acusar erro

Publication sheet

Nome da publicação: Beyond diversity — time for new models of health

Authors: Jane L. Delgado

Source: New England Journal of Medicine

Published in: 2022

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Despite the ability to collect and analyze far richer health data than ever before, public health and medical experts have failed to use that information to develop new conceptual models for health. Although data from research inform clinical decision making, many possibilities suggested by health data are lost when we insist on fitting those data into our existing health constructs rather than building new constructs on their basis. The challenge is to ensure that the full range of what we know — from genomics to the social determinants of health for each person — is available, valued, and understood, which may necessitate the development of new models of health and illness. But though the accumulation of new evidence may warrant a paradigm shift, the human tendency is to hold on to our familiar conceptual models even when new data urge us to develop alternative ones.

Summary translated by

Apesar da capacidade de recolher e analisar dados de saúde muito mais ricos do que nunca, os especialistas médicos e de saúde pública não conseguiram utilizar essa informação para desenvolver novos modelos conceptuais para a saúde. Embora os dados da investigação informem a tomada de decisões clínicas, muitas possibilidades sugeridas pelos dados de saúde perdem-se quando insistimos em encaixar esses dados nas nossas construções de saúde existentes, em vez de construir novas construções com base nelas. O desafio é garantir que toda a gama daquilo que sabemos — desde a genómica até aos determinantes sociais da saúde de cada pessoa — esteja disponível, valorizada e compreendida, o que pode exigir o desenvolvimento de novos modelos de saúde e doença. Mas embora a acumulação de novas evidências possa justificar uma mudança de paradigma, a tendência humana é manter os nossos modelos conceptuais familiares, mesmo quando novos dados nos incitam a desenvolver outros alternativos.