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Burden of physical inactivity and hospitalization costs due to chronic diseases

Artigo de periódico
Burden of physical inactivity and hospitalization costs due to chronic diseases
2015
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Publication sheet

Nome da publicação: Burden of physical inactivity and hospitalization costs due to chronic diseases

Authors: Renata Moraes Bielemann, Bruna Gonçalves Cordeiro da Silva, Carolina de Vargas Nunes Coll, Mariana Otero Xavier, Shana Ginar da Silva

Source: Revista de Saúde Pública

Published in: 2015

File type: Artigo de periódico

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Summary

OBJECTIVE To evaluate the physical inactivity-related inpatient costs of chronic non-communicable diseases. METHODS This study used data from 2013, from Brazilian Unified Health System, regarding inpatient numbers and costs due to malignant colon and breast neoplasms, cerebrovascular diseases, ischemic heart diseases, hypertension, diabetes, and osteoporosis. In order to calculate the share physical inactivity represents in that, the physical inactivity-related risks, which apply to each disease, were considered, and physical inactivity prevalence during leisure activities was obtained from Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Brazil's National Household Sample Survey). The analysis was stratified by genders and residing country regions of subjects who were 40 years or older. The physical inactivity-related hospitalization cost regarding each cause was multiplied by the respective share it regarded to. RESULTS In 2013, 974,641 patients were admitted due to seven different causes in Brazil, which represented a high cost. South region was found to have the highest patient admission rate in most studied causes. The highest prevalences for physical inactivity were observed in North and Northeast regions. The highest inactivity-related share in men was found for osteoporosis in all regions (≈ 35.0%), whereas diabetes was found to have a higher share regarding inactivity in women (33.0% to 37.0% variation in the regions). Ischemic heart diseases accounted for the highest total costs that could be linked to physical inactivity in all regions and for both genders, being followed by cerebrovascular diseases. Approximately 15.0% of inpatient costs from Brazilian Unified Health System were connected to physical inactivity. CONCLUSIONS Physical inactivity significantly impacts the number of patient admissions due to the evaluated causes and through their resulting costs, with different genders and country regions representing different shares.

Summary translated by

OBJETIVO Avaliar os custos de internação de doenças crônicas não transmissíveis relacionados à inatividade física. MÉTODOS Este estudo utilizou dados de 2013, do Sistema Único de Saúde, referentes ao número de internações e custos por neoplasias malignas de cólon e mama, doenças cerebrovasculares, doenças isquêmicas do coração, hipertensão, diabetes e osteoporose. Para calcular a participação da inatividade física nisso, foram considerados os riscos relacionados à inatividade física, aplicáveis ​​a cada doença, e a prevalência da inatividade física no lazer foi obtida da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio. ). A análise foi estratificada por sexo e região do país de residência dos indivíduos com 40 anos ou mais. O custo de internação por inatividade física referente a cada causa foi multiplicado pela respectiva parcela a que se referia. RESULTADOS Em 2013, 974.641 pacientes foram internados por sete causas diferentes no Brasil, o que representou um custo elevado. A região Sul apresentou a maior taxa de internação de pacientes na maioria das causas estudadas. As maiores prevalências de inatividade física foram observadas nas regiões Norte e Nordeste. A maior parcela relacionada à inatividade em homens foi encontrada para a osteoporose em todas as regiões (≈ 35,0%), enquanto o diabetes apresentou uma parcela maior em relação à inatividade em mulheres (variação de 33,0% a 37,0% nas regiões). As doenças isquêmicas do coração foram responsáveis ​​pelos maiores custos totais que poderiam estar associados à inatividade física em todas as regiões e para ambos os sexos, sendo seguidas pelas doenças cerebrovasculares. Aproximadamente 15,0% dos custos com internações do Sistema Único de Saúde estavam ligados à inatividade física. CONCLUSÕES A inatividade física impacta significativamente o número de internações de pacientes pelas causas avaliadas e pelos custos resultantes, com diferentes gêneros e regiões do país representando diferentes parcelas.