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Children’s exposure to television advertising of unhealthy foods and beverages across four countries of WHO European Region

Artigo de periódico
Children’s exposure to television advertising of unhealthy foods and beverages across four countries of WHO European Region
2023
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Publication sheet

Nome da publicação: Children’s exposure to television advertising of unhealthy foods and beverages across four countries of WHO European Region

Authors: Anna V Kontsevaya, Asiia E Imaeva, Yulia A Balanova, João J Breda, Kremlin Wickramasinghe, Jo Martin Jewell, Shynar Abdrakhmanova, Andrew G Polupanov, Tulay Bagci Bosi, Toker Ergüder, Oksana M Drapkina, Emma J Boyland

Source: Public Health Nutrition

Published in: 2023

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Objective: To compare the frequency and healthfulness of foods being advertised to children and adolescents in four countries of WHO European region. Design: Cross-sectional quantitative study, guided by an adapted version of the WHO protocol. All recorded food advertisements were categorised by categories and as either ‘permitted’ or ‘not permitted’ for advertising to children in accordance with WHO Regional Office for Europe Nutrient Profile Model. Settings: Four countries: Russia, Turkey, Kazakhstan and Kyrgyzstan Participants: TV channels most popular among children and adolescents Results: Analysis included 70 d of TV broadcasting for all channels, during which time there were 28 399 advertisements. The mean number of advertisements per hour varied from eleven in Turkey and Kazakhstan to eight and two in Russia and Kyrgyzstan. In all countries, the majority of the food and beverages advertised should not be permitted for advertising to children according to the WHO Nutrient Profile Model. The mean number of non-permitted food and beverage advertisements per hour was high in Turkey and Kazakhstan (8·8 and 8·5 ads) compared with Russia (5·1) and Kyrgyzstan (1·9). Turkey was the only country where nutritional information was fully available, and no values were missing that prevented coding for some product categories. Conclusions: Results revealed that children and adolescents in four countries are exposed to a considerable volume of food and beverage advertisements, including sugary products on broadcast television. As such, policymakers should consider protecting youth by developing regulations to restrict these marketing activities within media popular with children.

Summary translated by

Objectivo: Comparar a frequência e a salubridade dos alimentos publicitados a crianças e adolescentes em quatro países da região europeia da OMS. Desenho: Estudo quantitativo transversal, orientado por versão adaptada do protocolo da OMS. Todos os anúncios de alimentos registados foram categorizados por categorias e como “permitidos” ou “não permitidos” para publicidade a crianças, de acordo com o Modelo de Perfil Nutricional do Escritório Regional da OMS para a Europa. Configurações: Quatro países: Rússia, Turquia, Cazaquistão e Quirguistão Participantes: Canais de TV mais populares entre crianças e adolescentes Resultados: A análise incluiu 70 dias de transmissão de TV para todos os canais, durante os quais houve 28.399 anúncios. O número médio de anúncios por hora variou de onze na Turquia e no Cazaquistão a oito e dois na Rússia e no Quirguistão. Em todos os países, a maioria dos alimentos e bebidas anunciados não deveria ser permitida para publicidade dirigida a crianças, de acordo com o Modelo de Perfil Nutricional da OMS. O número médio de anúncios de alimentos e bebidas não permitidos por hora foi elevado na Turquia e no Cazaquistão (8,8 e 8,5 anúncios) em comparação com a Rússia (5,1) e o Quirguizistão (1,9). A Turquia foi o único país onde a informação nutricional estava totalmente disponível e não faltaram valores que impedissem a codificação de algumas categorias de produtos. Conclusões: Os resultados revelaram que crianças e adolescentes em quatro países estão expostos a um volume considerável de publicidade de alimentos e bebidas, incluindo produtos açucarados, na televisão aberta. Como tal, os decisores políticos devem considerar a protecção dos jovens através do desenvolvimento de regulamentos que restrinjam estas actividades de marketing nos meios de comunicação populares entre as crianças.