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Chrononutrition—when we eat is of the essence in tackling obesity

Artigo de periódico
Chrononutrition—when we eat is of the essence in tackling obesity
2022
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Publication sheet

Nome da publicação: Chrononutrition—when we eat is of the essence in tackling obesity

Authors: Maninder Kaur Ahluwalia

Source: Nutrients

Published in: 2022

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Obesity is a chronic and relapsing public health problem with an extensive list of associated comorbidities. The worldwide prevalence of obesity has nearly tripled over the last five decades and continues to pose a serious threat to wider society and the wellbeing of future generations. The pathogenesis of obesity is complex but diet plays a key role in the onset and progression of the disease. The human diet has changed drastically across the globe, with an estimate that approximately 72% of the calories consumed today come from foods that were not part of our ancestral diets and are not compatible with our metabolism. Additionally, multiple nutrient-independent factors, e.g., cost, accessibility, behaviours, culture, education, work commitments, knowledge and societal set-up, influence our food choices and eating patterns. Much research has been focused on ‘what to eat’ or ‘how much to eat’ to reduce the obesity burden, but increasingly evidence indicates that ‘when to eat’ is fundamental to human metabolism. Aligning feeding patterns to the 24-h circadian clock that regulates a wide range of physiological and behavioural processes has multiple health-promoting effects with anti-obesity being a major part. This article explores the current understanding of the interactions between the body clocks, bioactive dietary components and the less appreciated role of meal timings in energy homeostasis and obesity.

Summary translated by

A obesidade é um problema de saúde pública crônico e recidivante, com uma extensa lista de comorbidades associadas. A prevalência mundial da obesidade quase triplicou nas últimas cinco décadas e continua a representar uma séria ameaça à sociedade em geral e ao bem-estar das gerações futuras. A patogênese da obesidade é complexa, mas a dieta desempenha um papel fundamental no início e na progressão da doença. A dieta humana mudou drasticamente em todo o mundo, estimando-se que aproximadamente 72% das calorias consumidas hoje provêm de alimentos que não faziam parte das nossas dietas ancestrais e não são compatíveis com o nosso metabolismo. Além disso, múltiplos factores independentes dos nutrientes, por exemplo, custo, acessibilidade, comportamentos, cultura, educação, compromissos profissionais, conhecimento e configuração social, influenciam as nossas escolhas alimentares e padrões alimentares. Muita investigação tem-se centrado em “o que comer” ou “quanto comer” para reduzir o fardo da obesidade, mas cada vez mais evidências indicam que “quando comer” é fundamental para o metabolismo humano. O alinhamento dos padrões de alimentação com o relógio circadiano de 24 horas, que regula uma ampla gama de processos fisiológicos e comportamentais, tem múltiplos efeitos na promoção da saúde, sendo o combate à obesidade uma parte importante. Este artigo explora a compreensão atual das interações entre os relógios biológicos, os componentes bioativos da dieta e o papel menos apreciado dos horários das refeições na homeostase energética e na obesidade.