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Cognitive–psychological characteristics influencing weight loss in severe obesity

PBO Favorites Artigo de periódico
Cognitive–psychological characteristics influencing weight loss in severe obesity
2025
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Publication sheet

Nome da publicação: Cognitive–psychological characteristics influencing weight loss in severe obesity

Authors: Simona Calugi, Gianmatteo Cattaneo, Mirko Chimini, Anna Dalle Grave, Alexandra Balosin, Giulia Bozzato, Riccardo Dalle Grave

Source: Nutrients

Published in: 2025

File type: Artigo de periódico

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Summary

Cognitive and psychological factors, such as eating disorder psychopathology, irrational food beliefs, and internalized weight stigma, have not been sufficiently explored in the context of obesity treatment. This study evaluated the role of these variables as predictors of weight loss in patients with severe obesity following a brief intensive cognitive–behavioral therapy for obesity (CBT-OB) program. This study underscores the importance of targeting specific cognitive factors in obesity treatment to enhance long-term outcomes. Addressing irrational food beliefs and promoting flexible dietary restraint may improve weight loss and maintenance in individuals with severe obesity. Further research is warranted to refine cognitive–behavioral interventions for personalized obesity management strategies.

Summary translated by

Fatores cognitivos e psicológicos, como psicopatologia de transtorno alimentar, crenças alimentares irracionais e estigma de peso internalizado, não foram suficientemente explorados no contexto do tratamento da obesidade. Este estudo avaliou o papel dessas variáveis ​​como preditores de perda de peso em pacientes com obesidade grave após um breve programa intensivo de terapia cognitivo-comportamental para obesidade (TCC-OB). Este estudo ressalta a importância de direcionar fatores cognitivos específicos no tratamento da obesidade para melhorar os resultados de longo prazo. Abordar crenças alimentares irracionais e promover restrição alimentar flexível pode melhorar a perda e a manutenção de peso em indivíduos com obesidade grave. Mais pesquisas são necessárias para refinar intervenções cognitivo-comportamentais para estratégias personalizadas de gerenciamento da obesidade.

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Por que o tema é relevante?

O tratamento da obesidade aborda aspectos comportamentais e dietéticos, cuja eficácia varia entre indivíduos. Ao investigar fatores cognitivos e psicológicos, como crenças irracionais sobre alimentação e o estigma internalizado do peso, que impactam no sucesso da perda de peso, pode-se contribuir para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e personalizadas no manejo da obesidade.

Qual é o objetivo do estudo?

Avaliar o impacto de fatores cognitivos e psicológicos na perda de peso de pacientes com obesidade grave submetidos a um programa intensivo de Terapia Cognitivo-Comportamental para Obesidade. 

Quais as principais conclusões?

O estudo realizou uma análise longitudinal para avaliar os efeitos de um programa intensivo de Terapia Cognitivo-Comportamental para obesidade em indivíduos com obesidade grave, com índice de massa corporal (IMC) médio de 41 kg/m². A intervenção consistiu em um tratamento residencial de 21 dias, integrando reeducação alimentar, prática de atividade física e sessões de terapia, com foco na modificação de comportamentos alimentares e na reestruturação de crenças disfuncionais sobre peso e dieta.
A pesquisa investigou variáveis de preocupação com a alimentação, crenças irracionais e estigma internalizado do peso, analisando seu papel preditivo na perda de peso a longo prazo. Após 12 meses de acompanhamento, os participantes apresentaram, em média, uma redução de 9,5% do peso corporal inicial. O tratamento intensivo de 21 dias, a perda média de peso foi de 11 kg, resultando em uma redução do IMC de 41 kg/m² para 37 kg/m².
Por fim, também foi possível identificar uma redução substancial nos episódios de compulsão alimentar, com mais de 80% dos participantes relatando ausência desses episódios nos últimos 28 dias do acompanhamento e ao longo dos 12 meses subsequentes à alta. Os achados indicam que a preocupação com o peso no início do tratamento esteve positivamente associada à perda de peso, enquanto a preocupação excessiva com a alimentação exerceu um impacto negativo. Esses resultados ressaltam a importância de abordagens que integrem aspectos comportamentais, cognitivos e emocionais, promovendo uma relação mais saudável com a alimentação e melhorando a eficácia dos tratamentos para obesidade.