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Consumption of ultra-processed foods and their impact on the diet of young adults

Artigo de periódico
Consumption of ultra-processed foods and their impact on the diet of young adults
2015
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Publication sheet

Nome da publicação: Consumption of ultra-processed foods and their impact on the diet of young adults

Published in: 2015

File type: Artigo de periódico

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Summary

OBJECTIVE To evaluate the consumption of ultra-processed foods, its associated factors, and its influence on nutrient intake in young adults. METHODS In 2004-2005, the individuals belonging to the Pelotas birth cohort of 1982 were identified for a home interview. A total of 4,297 individuals were interviewed and 4,202 individuals were included in the study (follow-up rate of 77.4%). Diet was assessed using a questionnaire on dietary intake and the percentage of daily caloric intake attributed to ultra-processed foods as well as the intake of macro- and micronutrients were estimated. The association between cohort characteristics and the consumption of ultra-processed foods was assessed using linear regression. Analysis of variance and Pearson’s Chi-square test were used to evaluate the association between the quintiles of the consumption of ultra-processed food, nutrient intake and adequacy of nutrient intake, respectively. RESULTS The consumption of ultra-processed foods corresponded to 51.2% of the total caloric intake. The consumption of ultra-processed foods was higher among women, individuals with higher education, and individuals who were never poor and eutrophic. The increased consumption of ultra-processed foods was positively correlated with the consumption of fat, cholesterol, sodium, iron, calcium, and calories (p < 0.001) and was negatively correlated with the consumption of carbohydrates, protein, and dietary fiber (p < 0.001). CONCLUSIONS The high consumption of ultra-processed foods and its positive correlation with the intake of sodium, cholesterol, and fats underscores the need to perform interventions aimed at decreasing the intake of this food group.

Summary translated by

OBJETIVO Avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados, seus fatores associados e sua influência na ingestão de nutrientes em adultos jovens. MÉTODOS No período 2004-2005, os indivíduos pertencentes à coorte de nascimentos de Pelotas de 1982 foram identificados para entrevista domiciliar. Foram entrevistados 4.297 indivíduos e incluídos no estudo 4.202 indivíduos (taxa de acompanhamento de 77,4%). A dieta foi avaliada por meio de questionário sobre consumo alimentar e estimado o percentual de ingestão calórica diária atribuído aos alimentos ultraprocessados, bem como o consumo de macro e micronutrientes. A associação entre as características da coorte e o consumo de alimentos ultraprocessados ​​foi avaliada por meio de regressão linear. Análise de variância e teste Qui-quadrado de Pearson foram utilizados para avaliar a associação entre os quintis do consumo de alimentos ultraprocessados, ingestão de nutrientes e adequação da ingestão de nutrientes, respectivamente. RESULTADOS O consumo de alimentos ultraprocessados ​​correspondeu a 51,2% da ingestão calórica total. O consumo de alimentos ultraprocessados ​​foi maior entre mulheres, indivíduos com ensino superior e indivíduos que nunca foram pobres e eutróficos. O aumento do consumo de alimentos ultraprocessados ​​correlacionou-se positivamente com o consumo de gordura, colesterol, sódio, ferro, cálcio e calorias (p < 0,001) e correlacionou-se negativamente com o consumo de carboidratos, proteínas e fibras alimentares (p < 0,001) e negativamente com o consumo de carboidratos, proteínas e fibras alimentares (p < 0,001). 0,001). CONCLUSÕES O elevado consumo de alimentos ultraprocessados ​​e sua correlação positiva com a ingestão de sódio, colesterol e gorduras ressalta a necessidade de realizar intervenções que visem diminuir a ingestão desse grupo alimentar.