Eating disorder day programs: is there a best format?
Nome da publicação: Eating disorder day programs: is there a best format?
Authors: Ertimiss Eshkevari, Isabella Ferraro, Andrew McGregor, Tracey Wade
Source: Nutrients
Published in: 2022
File type: Artigo de periódico
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The use of a Day Program (DP) format (i.e., intensive daily treatment with no overnight admission) has been shown to be an effective treatment for eating disorders (EDs). The disadvantages, however, include higher cost than outpatient treatment (including costs of meals and staff), greater disruption to patients’ lives, and the use of a highly structured and strict schedule that may interrupt the development of patients’ autonomy in taking responsibility for their recovery. This study investigated whether reducing costs of a DP and the disruption to patients’ lives, and increasing opportunity to develop autonomy, impacted clinical outcomes. We can tentatively conclude that decreasing costs and increasing the opportunities for autonomy did not negatively impact patient outcomes, but future research should seek to replicate these results in other and larger populations that allow conclusions to be drawn for different eating disorder diagnostic groups.
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O uso do formato Day Program (DP) (ou seja, tratamento diário intensivo sem internação noturna) demonstrou ser um tratamento eficaz para transtornos alimentares (TAs). As desvantagens, no entanto, incluem custos mais elevados do que o tratamento ambulatorial (incluindo custos de refeições e pessoal), maiores perturbações na vida dos pacientes e o uso de um cronograma altamente estruturado e rigoroso que pode interromper o desenvolvimento da autonomia dos pacientes em assumir a responsabilidade por sua recuperação. Este estudo investigou se a redução dos custos de um PD e a interrupção da vida dos pacientes, e o aumento da oportunidade de desenvolver autonomia, impactaram os resultados clínicos. Podemos concluir provisoriamente que a diminuição dos custos e o aumento das oportunidades de autonomia não tiveram um impacto negativo nos resultados dos pacientes, mas pesquisas futuras devem procurar replicar esses resultados em outras populações maiores, que permitam tirar conclusões para diferentes grupos de diagnóstico de transtornos alimentares.