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Household availability of ultra-processed foods and obesity in nineteen European countries

Artigo de periódico
Household availability of ultra-processed foods and obesity in nineteen European countries
2018
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Publication sheet

Nome da publicação: Household availability of ultra-processed foods and obesity in nineteen European countries

Authors: Carlos Augusto Monteiro, Jean-Claude Moubarac, Renata Bertazzi Levy, Daniela Silva Canella, Maria Laura da Costa Louzada, Geoffrey Cannon

Source: Public Health Nutrition

Published in: 2018

File type: Artigo de periódico

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Summary

Objective To assess household availability of NOVA food groups in nineteen European countries and to analyse the association between availability of ultra-processed foods and prevalence of obesity. Subjects Estimates of ultra-processed foods calculated from national household budget surveys conducted between 1991 and 2008. Estimates of obesity prevalence obtained from national surveys undertaken near the budget survey time. Results Across the nineteen countries, median average household availability amounted to 33·9 % of total purchased dietary energy for unprocessed or minimally processed foods, 20·3 % for processed culinary ingredients, 19·6 % for processed foods and 26·4 % for ultra-processed foods. The average household availability of ultra-processed foods ranged from 10·2 % in Portugal and 13·4 % in Italy to 46·2 % in Germany and 50·4 % in the UK. A significant positive association was found between national household availability of ultra-processed foods and national prevalence of obesity among adults. After adjustment for national income, prevalence of physical inactivity, prevalence of smoking, measured or self-reported prevalence of obesity, and time lag between estimates on household food availability and obesity, each percentage point increase in the household availability of ultra-processed foods resulted in an increase of 0·25 percentage points in obesity prevalence. Conclusions The study contributes to a growing literature showing that the consumption of ultra-processed foods is associated with an increased risk of diet-related non-communicable diseases. Its findings reinforce the need for public policies and actions that promote consumption of unprocessed or minimally processed foods and make ultra-processed foods less available and affordable.

Summary translated by

Objetivo Avaliar a disponibilidade domiciliar de grupos alimentares NOVA em dezenove países europeus e analisar a associação entre disponibilidade de alimentos ultraprocessados ​​e prevalência de obesidade. Assuntos Estimativas de alimentos ultraprocessados ​​calculadas a partir de pesquisas nacionais sobre orçamentos familiares realizadas entre 1991 e 2008. Estimativas de prevalência de obesidade obtidas a partir de pesquisas nacionais realizadas perto da época da pesquisa orçamentária. Resultados Nos dezenove países, a disponibilidade média média das famílias foi de 33,9% do total de energia dietética comprada para alimentos não processados ​​ou minimamente processados, 20,3% para ingredientes culinários processados, 19,6% para alimentos processados ​​e 26,4% para alimentos ultraprocessados. A disponibilidade média familiar de alimentos ultraprocessados ​​variou entre 10,2% em Portugal e 13,4% em Itália, até 46,2% na Alemanha e 50,4% no Reino Unido. Foi encontrada uma associação positiva significativa entre a disponibilidade nacional de alimentos ultraprocessados ​​e a prevalência nacional de obesidade entre adultos. Após ajuste para a renda nacional, prevalência de inatividade física, prevalência de tabagismo, prevalência de obesidade medida ou autorrelatada e intervalo de tempo entre as estimativas sobre a disponibilidade de alimentos nas famílias e a obesidade, cada aumento de ponto percentual na disponibilidade de alimentos ultraprocessados ​​nas famílias resultou num aumento de 0,25 pontos percentuais na prevalência da obesidade. Conclusões O estudo contribui para uma literatura crescente que mostra que o consumo de alimentos ultraprocessados ​​está associado a um risco aumentado de doenças não transmissíveis relacionadas à dieta. Suas conclusões reforçam a necessidade de políticas e ações públicas que promovam o consumo de alimentos não processados ​​ou minimamente processados ​​e tornem os alimentos ultraprocessados ​​menos disponíveis e acessíveis.