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Intermuscular adipose tissue in metabolic disease

Artigo de periódico
Intermuscular adipose tissue in metabolic disease
2022
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Publication sheet

Nome da publicação: Intermuscular adipose tissue in metabolic disease

Authors: Bret H. Goodpaster, Bryan C. Bergman, Andrea M. Brennan, Lauren M. Sparks

Source: Nature Reviews Endocrinology

Published in: 2022

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Intermuscular adipose tissue (IMAT) is a distinct adipose depot described in early reports as a ‘fatty replacement’ or ‘muscle fat infiltration’ that was linked to ageing and neuromuscular disease. Later studies quantifying IMAT with modern in vivo imaging methods (computed tomography and magnetic resonance imaging) revealed that IMAT is proportionately higher in men and women with type 2 diabetes mellitus and the metabolic syndrome than in people without these conditions and is associated with insulin resistance and poor physical function with ageing. In parallel, agricultural research has provided extensive insight into the role of IMAT and other muscle lipids in muscle (that is, meat) quality. In addition, studies using rodent models have shown that IMAT is a bona fide white adipose tissue depot capable of robust triglyceride storage and turnover. Insight into the importance of IMAT in human biology has been limited by the dearth of studies on its biological properties, that is, the quality of IMAT. However, in the past few years, investigations have begun to determine that IMAT has molecular and metabolic features that distinguish it from other adipose tissue depots. These studies will be critical to further decipher the role of IMAT in health and disease and to better understand its potential as a therapeutic target.

Summary translated by

O tecido adiposo intermuscular (IMAT) é um depósito adiposo distinto descrito nos primeiros relatórios como uma “substituição de gordura” ou “infiltração de gordura muscular” que estava associada ao envelhecimento e às doenças neuromusculares. Estudos posteriores quantificando o IMAT com métodos modernos de imagem in vivo (tomografia computadorizada e ressonância magnética) revelaram que o IMAT é proporcionalmente maior em homens e mulheres com diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica do que em pessoas sem essas condições e está associado à resistência à insulina e função física deficiente com o envelhecimento. Paralelamente, a investigação agrícola forneceu uma visão abrangente sobre o papel do IMAT e de outros lípidos musculares na qualidade do músculo (isto é, da carne). Além disso, estudos utilizando modelos de roedores mostraram que o IMAT é um depósito de tecido adiposo branco genuíno, capaz de armazenamento e renovação robustos de triglicerídeos. A compreensão da importância do IMAT na biologia humana tem sido limitada pela escassez de estudos sobre as suas propriedades biológicas, ou seja, a qualidade do IMAT. No entanto, nos últimos anos, investigações começaram a determinar que o IMAT possui características moleculares e metabólicas que o distinguem de outros depósitos de tecido adiposo. Estes estudos serão fundamentais para decifrar melhor o papel do IMAT na saúde e na doença e para melhor compreender o seu potencial como alvo terapêutico.