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Neighborhood greenspace and cardiometabolic risk factors: Cross-sectional and longitudinal analysis in ELSA-Brasil participants

Neighborhood greenspace and cardiometabolic risk factors: Cross-sectional and longitudinal analysis in ELSA-Brasil participants
2021
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Publication sheet

Nome da publicação: Neighborhood greenspace and cardiometabolic risk factors: Cross-sectional and longitudinal analysis in ELSA-Brasil participants

Authors: Luciene Fátima Fernandes Almeida, Sandhi Maria Barreto, Renato César Ferreira de Souza, Letícia de Oliveira Cardoso, Luana Giatti

Source: Health & Place

Published in: 2021

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Summary

Greater neighborhood greenspace has been associated with better cardiometabolic risk factors, especially in high-income countries. This cross-sectional and longitudinal study assessed this association in approximately 2000 participants of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) residing in Belo Horizonte, a large Brazilian capital city. Neighborhood greenspace was studied through the Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) and two additional types, percentages of tree cover and herbaceous cover. Multivariable logistic regression models estimated the cross-sectional and longitudinal associations of neighborhood greenspace with three metabolic factors – (i) obesity, (ii) abdominal obesity, and (iii) low HDL-cholesterol – after adjustment for individual sociodemographic factors and neighborhood average household income per capita. Cross-sectional results showed that higher neighborhood greenspace was associated with lower odds of obesity, abdominal obesity and low HDL-c. However, neighborhood greenspace was not associated with the incidence of any of these risk factors. The percentage of tree cover seemed to contribute more to the associations found with NDVI than the percentage of herbaceous cover. The results support the evidence that increased neighborhood greenspace contributes to maintain a better cardiometabolic health.

Summary translated by

A maior área verde na vizinhança tem sido associada a melhores fatores de risco cardiometabólico, especialmente em países de alta renda. Este estudo transversal e longitudinal avaliou essa associação em aproximadamente 2.000 participantes do Estudo Longitudinal Brasileiro de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) residentes em Belo Horizonte, uma grande capital brasileira. Os espaços verdes do bairro foram estudados através do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e dois tipos adicionais, percentagens de cobertura arbórea e cobertura herbácea. Modelos de regressão logística multivariável estimaram as associações transversais e longitudinais do espaço verde do bairro com três fatores metabólicos – (i) obesidade, (ii) obesidade abdominal e (iii) colesterol HDL baixo – após ajuste para fatores sociodemográficos individuais e domicílio médio do bairro renda per capita. Os resultados transversais mostraram que um maior espaço verde na vizinhança estava associado a menores chances de obesidade, obesidade abdominal e baixo HDL-c. No entanto, os espaços verdes do bairro não foram associados à incidência de nenhum destes fatores de risco. A percentagem de cobertura arbórea pareceu contribuir mais para as associações encontradas com o NDVI do que a percentagem de cobertura herbácea. Os resultados apoiam a evidência de que o aumento dos espaços verdes na vizinhança contribui para manter uma melhor saúde cardiometabólica.