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Obesity and nonalcoholic fatty liver disease: From pathophysiology to therapeutics

Artigo de periódico
Obesity and nonalcoholic fatty liver disease: From pathophysiology to therapeutics
2019
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Publication sheet

Nome da publicação: Obesity and nonalcoholic fatty liver disease: From pathophysiology to therapeutics

Authors: Stergios A. Polyzos, Jannis Kountouras, Christos S. Mantzoros

Source: Metabolism

Published in: 2019

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

The obesity epidemic is closely associated with the rising prevalence and severity of nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD): obesity has been linked not only with simple steatosis (SS), but also with advanced disease, i.e., nonalcoholic steatohepatitis (NASH), NASH-related cirrhosis and hepatocellular carcinoma. As a consequence, apart from increasing all-cause mortality, obesity seems to increase liver-specific mortality in NAFLD patients. Given the lack of approved pharmacological interventions for NAFLD, targeting obesity is a rational option for its management. As the first step, lifestyle modification (diet and exercise) is recommended, although it is difficult to achieve and sustain. When the first step fails, adding pharmacotherapy is recommended. Several anti-obesity medications have been investigated in NAFLD (e.g., orlistat, glucagon-like peptide-1 analogs), other anti-obesity medications have not been investigated (e.g., lorcaserin, phentermine hydrochloric, phentermine/topiramate and naltrexone/bupropion), whereas some medications with weight-lowering efficacy have not been approved for obesity (e.g., sodium-glucose cotransporter-2 inhibitors, farnesoid X receptor ligands). If the combination of lifestyle modification and pharmacotherapy also fails, then bariatric surgery should be considered in selected morbidly obese individuals. This review summarizes best evidence linking obesity with NAFLD and presents related therapeutic options.

Summary translated by

A epidemia de obesidade está intimamente associada ao aumento da prevalência e gravidade da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA): a obesidade tem sido associada não apenas à esteatose simples (ES), mas também à doença avançada, ou seja, esteatohepatite não alcoólica (NASH), NASH- cirrose e carcinoma hepatocelular relacionados. Como consequência, além de aumentar a mortalidade por todas as causas, a obesidade parece aumentar a mortalidade específica do fígado em pacientes com DHGNA. Dada a falta de intervenções farmacológicas aprovadas para a DHGNA, o combate à obesidade é uma opção racional para a sua gestão. Como primeiro passo, recomenda-se a modificação do estilo de vida (dieta e exercício), embora seja difícil de alcançar e manter. Quando a primeira etapa falha, recomenda-se adicionar farmacoterapia. Vários medicamentos antiobesidade foram investigados na DHGNA (por exemplo, orlistat, análogos do peptídeo 1 semelhante ao glucagon), outros medicamentos antiobesidade não foram investigados (por exemplo, lorcaserina, fentermina clorídrica, fentermina/topiramato e naltrexona/bupropiona), enquanto alguns medicamentos com eficácia na redução de peso não foram aprovados para a obesidade (por exemplo, inibidores do cotransportador 2 de sódio-glicose, ligantes do receptor farnesóide X). Se a combinação de modificação do estilo de vida e farmacoterapia também falhar, então a cirurgia bariátrica deve ser considerada em indivíduos selecionados com obesidade mórbida. Esta revisão resume as melhores evidências que ligam a obesidade à DHGNA e apresenta opções terapêuticas relacionadas.