Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Obesity and treatment: behavioral and social challenge

Artigo de periódico
Obesity and treatment: behavioral and social challenge
2005
Acusar erro

Publication sheet

Nome da publicação: Obesity and treatment: behavioral and social challenge

Source: Revista Brasileira de Terapias Cognitivas

Published in: 2005

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

A obesidade é considerada pela Organização Mundial de Saúde como um dos mais graves problemas de saúde pública do mundo. O objetivo desta pesquisa consiste em identificar aspectos comportamentais e sociais envolvidos na dificuldade em perder peso e mantê-lo a longo prazo, após tratamento nutricional para perda de peso. A amostra foi composta de pacientes que buscaram tratamento nutricional no Hospital Universitário Onofre Lopes, e seus familiares. A coleta de dados ocorreu através de questionários e em dois momentos: no início e após 6 meses de tratamento. Foram entrevistadas 10 pessoas: 5 mulheres, com idade entre 25-57 anos, e um dos seus familiares, totalizando também 5. No início do tratamento identificou-se que as pacientes possuíam um padrão de comportamento alimentar incorreto e desorganizado, como por exemplo, deixar de realizar alguma refeição. Um dos aspectos mais importantes como desencadeadores da vontade de comer, refere-se aos fatores emocionais e situacionais: ansiedade, angústia, preocupação, solidão, tensão/estresse, raiva e tristeza. Após 6 meses de tratamento, os resultados demonstram que as pacientes fizeram algumas modificações em seu comportamento alimentar, porém, estas modificações não foram suficientes para garantir bons resultados: apenas 2, conseguiram perder peso. O apoio social foi identificado como uma variável importante. As pacientes que o recebem, relatam bem estar e motivação, as que não, frustração. Quanto aos familiares, estes percebem que a obesidade é prejudicial à saúde, sendo assim importante fazer dieta. Afirmam que podem ajudar no tratamento, no entanto não sabem como fazê-lo. Provavelmente uma intervenção que contasse com a participação dos familiares produzisse melhores resultados.

Summary translated by

A obesidade é considerada pela Organização Mundial de Saúde como um dos mais graves problemas de saúde pública do mundo. O objetivo desta pesquisa consiste em identificar aspectos comportamentais e sociais envolvidos na dificuldade em perder peso e mantê-lo a longo prazo, após tratamento nutricional para perda de peso. A amostra foi composta de pacientes que buscaram tratamento nutricional no Hospital Universitário Onofre Lopes, e seus familiares. A coleta de dados ocorreu através de questionários e em dois momentos: no início e após 6 meses de tratamento. Foram entrevistadas 10 pessoas: 5 mulheres, com idade entre 25-57 anos, e um de seus familiares, totalizando também 5. No início do tratamento acordos-se que os pacientes possuíam um padrão de comportamento alimentar incorreto e desorganizado, como por exemplo, deixe de realizar alguma refeição. Um dos aspectos mais importantes como desencadeadores da vontade de comer refere-se aos fatores emocionais e situacionais: ansiedade, angústia, preocupação, solidão, tensão/estresse, raiva e tristeza. Após 6 meses de tratamento, os resultados demonstraram que os pacientes fizeram algumas modificações em seu comportamento alimentar, porém, essas modificações não foram suficientes para garantir bons resultados: apenas 2, perdem peso. O apoio social foi identificado como uma variável importante. Os pacientes que recebem, relatam bem estar e motivação, como não, frustração. Quanto aos familiares, percebemos que a obesidade é prejudicial à saúde, sendo assim importante fazer dieta. Afirmam que podem ajudar no tratamento, no entanto não sabem como fazê-lo. Provavelmente uma intervenção que contasse com a participação dos familiares produzisse melhores resultados.