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Obesity pharmacotherapy in older adults: a narrative review of evidence

Artigo de periódico
Obesity pharmacotherapy in older adults: a narrative review of evidence
2024
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Publication sheet

Nome da publicação: Obesity pharmacotherapy in older adults: a narrative review of evidence

Authors: Alex E. Henney, John P. H. Wilding, Uazman Alam, Daniel J. Cuthbertson

Source: International Journal of Obesity

Published in: 2024

File type: Artigo de periódico

Kind of study: Revisão

Link to the original

Summary

The prevalence of obesity in older adults (people aged >60 years) is increasing in line with the demographic shift in global populations. Despite knowledge of obesity-related complications in younger adults (increased risk of type 2 diabetes, liver and cardiovascular disease and malignancy), these considerations may be outweighed, in older adults, by concerns regarding weight-loss induced reduction in skeletal muscle and bone mass, and the awareness of the ‘obesity paradox’. Obesity in the elderly contributes to various obesity-related complications from cardiometabolic disease and cancer, to functional decline, worsening cognition, and quality of life, that will have already suffered an age-related decline. Lifestyle interventions remain the cornerstone of obesity management in older adults, with emphasis on resistance training for muscle strength and bone mineral density preservation. However, in older adults with obesity refractory to lifestyle strategies, pharmacotherapy, using anti-obesity medicines (AOMs), can be a useful adjunct. Recent evidence suggests that intentional weight loss in older adults with overweight and obesity is effective and safe, hence a diminishing reluctance to use AOMs in this more vulnerable population. Despite nine AOMs being currently approved for the treatment of obesity, limited clinical trial evidence in older adults predominantly focuses on incretin therapy with glucagon-like peptide-1 receptor agonists (liraglutide, semaglutide, and tirzepatide). AOMs enhance weight loss and reduce cardiometabolic events, while maintaining muscle mass. Future randomised controlled trials should specifically evaluate the effectiveness of novel AOMs for long-term weight management in older adults with obesity, carefully considering the impact on body composition and functional ability, as well as health economics.

Summary translated by

A prevalência de obesidade em adultos mais velhos (pessoas com idade >60 anos) está aumentando em linha com a mudança demográfica nas populações globais. Apesar do conhecimento das complicações relacionadas à obesidade em adultos mais jovens (risco aumentado de diabetes tipo 2, doença hepática e cardiovascular e malignidade), essas considerações podem ser superadas, em adultos mais velhos, por preocupações com a redução induzida pela perda de peso no músculo esquelético e na massa óssea, e a conscientização do "paradoxo da obesidade". A obesidade em idosos contribui para várias complicações relacionadas à obesidade, desde doenças cardiometabólicas e câncer, até declínio funcional, piora da cognição e qualidade de vida, que já terão sofrido um declínio relacionado à idade. As intervenções no estilo de vida continuam sendo a pedra angular do gerenciamento da obesidade em adultos mais velhos, com ênfase no treinamento de resistência para força muscular e preservação da densidade mineral óssea. No entanto, em adultos mais velhos com obesidade refratária a estratégias de estilo de vida, a farmacoterapia, usando medicamentos antiobesidade (AOMs), pode ser um complemento útil. Evidências recentes sugerem que a perda de peso intencional em adultos mais velhos com sobrepeso e obesidade é eficaz e segura, daí uma relutância decrescente em usar AOMs nessa população mais vulnerável. Apesar de nove AOMs estarem atualmente aprovados para o tratamento da obesidade, evidências limitadas de ensaios clínicos em adultos mais velhos focam predominantemente na terapia com incretina com agonistas do receptor de peptídeo-1 semelhante ao glucagon (liraglutida, semaglutida e tirzepatida). Os AOMs aumentam a perda de peso e reduzem eventos cardiometabólicos, mantendo a massa muscular. Futuros ensaios clínicos randomizados devem avaliar especificamente a eficácia de novos AOMs para o controle de peso a longo prazo em adultos mais velhos com obesidade, considerando cuidadosamente o impacto na composição corporal e na capacidade funcional, bem como na economia da saúde.