Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Publically misfitting: extreme weight and the everyday production and reinforcement of felt stigma: producing felt stigma

Artigo de periódico
Publically misfitting: extreme weight and the everyday production and reinforcement of felt stigma: producing felt stigma
2017
Acusar erro

Publication sheet

Nome da publicação: Publically misfitting: extreme weight and the everyday production and reinforcement of felt stigma: producing felt stigma

Authors: Alexandra Brewis, Sarah Trainer, SeungYong Han, Amber Wutich

Source: Medical Anthropology Quarterly

Published in: 2017

File type: Artigo de periódico

Kind of study: Revisão

Link to the original

Summary

Living with extreme weight in the United States is associated with discrimination and self-stigma, creating structural exclusions, embodied stress, and undermining health and wellbeing. Here we combine ethnographic interviews and surveys from those with experiences of living with extreme weight to better explain how this vulnerability is created and reinforced by public cues, both physical (e.g., seatbelts) and social (the reactions of strangers). “Misfitting” is a major theme in interviews, as is the need to plan and scan constantly while navigating too-small public spaces. The most distressing events combine physical misfitting with unsympathetic reactions from strangers. Sensitivity to stigmatizing public cues reduces with weight loss, but does not disappear. This study explains one basic mechanism that underlies the creation of felt stigma related to weight even after weight loss: the lack of accommodation for size and the lack of empathy from others that characterize modern urban spaces.

Summary translated by

Viver com peso extremo nos Estados Unidos está associado à discriminação e ao autoestigma, criando exclusões estruturais, stress incorporado e prejudicando a saúde e o bem-estar. Aqui combinamos entrevistas etnográficas e pesquisas com pessoas com experiências de vida com peso extremo para explicar melhor como essa vulnerabilidade é criada e reforçada por sinais públicos, tanto físicos (por exemplo, cintos de segurança) quanto sociais (as reações de estranhos). “Desajuste” é um tema importante nas entrevistas, assim como a necessidade de planejar e examinar constantemente enquanto navega em espaços públicos muito pequenos. Os eventos mais angustiantes combinam desajustes físicos com reações antipáticas de estranhos. A sensibilidade a sinais públicos estigmatizantes diminui com a perda de peso, mas não desaparece. Este estudo explica um mecanismo básico subjacente à criação do estigma sentido relacionado ao peso, mesmo após a perda de peso: a falta de adaptação ao tamanho e a falta de empatia de outras pessoas que caracterizam os espaços urbanos modernos.