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Os achados epidemiológicos sugerem que as medidas de distribuição de gordura corporal preveem resultados de saúde independentemente da gordura corporal total avaliada pelo índice de massa corporal (IMC). Este estudo teve como objetivo avaliar as associações da gordura corporal total e regional com a gravidade da esteatose hepática e fibrose em pacientes diabéticos tipo 2 com doença hepática gordurosa não alcoólica. O BRI revelou uma capacidade preditiva superior para identificar o grau de esteatose hepática e rigidez do que outros índices de obesidade. Além disso, níveis mais altos de adiposidade no tronco, pernas e corpo em geral foram associados a um risco aumentado de desenvolver fibrose hepática. Embora a gordura do tronco não tenha mostrado associação com esteatose hepática grave, um aumento na gordura das pernas e total foi relacionado à esteatose hepática.