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Reviewing the benefits of aging populations: care activities provided by the older people as a commons

Reviewing the benefits of aging populations: care activities provided by the older people as a commons
2022
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Publication sheet

Nome da publicação: Reviewing the benefits of aging populations: care activities provided by the older people as a commons

Authors: Iñigo Calvo-Sotomayor, Ekhi Atutxa

Source: Frontiers in Public Health

Published in: 2022

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Summary

This research reviews the commons paradigm as a framework for understanding the positive contribution of older cohorts to society. The commons, thought as instituting praxis that provide social goods based on autonomy and reciprocity, can help in understanding the role of this age group in providing care to the rest of society. This approach overturns the way economic literature approaches the aging phenomenon. What is understood as a “common evil”—or a problem that needs to be solved—can be analyzed as a “common good.” From this perspective, older people (population aged 65 and over) are essential to European society and the economy to carry out informal care activities that enable and facilitate the “productive” activities of working people.

Summary translated by

Esta pesquisa analisa o paradigma dos bens comuns como uma estrutura para compreender a contribuição positiva das coortes mais velhas para a sociedade. Os bens comuns, pensados ​​como práxis instituintes que proporcionam bens sociais baseados na autonomia e na reciprocidade, podem ajudar na compreensão do papel desta faixa etária na prestação de cuidados ao resto da sociedade. Esta abordagem inverte a forma como a literatura económica aborda o fenómeno do envelhecimento. O que é entendido como um “mal comum” – ou um problema que precisa ser resolvido – pode ser analisado como um “bem comum”. Nesta perspetiva, os idosos (população com 65 anos ou mais) são essenciais para a sociedade e a economia europeias para realizar atividades de cuidados informais que possibilitem e facilitem as atividades “produtivas” dos trabalhadores.