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Social and environmental stressors of cardiometabolic health

Artigo de periódico
Social and environmental stressors of cardiometabolic health
2024
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Publication sheet

Nome da publicação: Social and environmental stressors of cardiometabolic health

Authors: Anna Bartoskova Polcrova, Andrea Dalecka, Daniel Szabo, Juan Pablo Gonzalez Rivas, Martin Bobak, Hynek Pikhart

Source: Scientific Reports

Published in: 2024

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Exposures to social and environmental stressors arise individual behavioural response and thus indirectly affect cardiometabolic health. The aim of this study was to investigate several social and environmental stressors and the paths of their influence on cardiometabolic health. The data of 2154 participants (aged 25–64 years) from the cross-sectional population-based study were analysed. The composite score of metabolic disorders (MS score) was calculated based on 5 biomarkers: waist circumference, blood pressure, fasting blood glucose, HDL-cholesterol, triglycerides. The effects of social stressors (education level, income), environmental stressors (NO2, noise) and behavioural factors (unhealthy diet, smoking, alcohol consumption, sedentary behaviours) on MS score were assessed using a structural model. We observed a direct effect of education on MS score, as well as an indirect effect mediated via an unhealthy diet, smoking, and sedentary behaviours. We also observed a significant indirect effect of income via sedentary behaviours. The only environmental stressor predicting MS was noise, which also mediated the effect of education. In summary, the effect of social stressors on the development of cardiometabolic risk had a higher magnitude than the effect of the assessed environmental factors. Social stressors lead to an individual’s unhealthy behaviour and might predispose individuals to higher levels of environmental stressors exposures.

Summary translated by

Exposições a estressores sociais e ambientais geram respostas comportamentais individuais e, portanto, afetam indiretamente a saúde cardiometabólica. O objetivo deste estudo foi investigar vários estressores sociais e ambientais e os caminhos de sua influência na saúde cardiometabólica. Os dados de 2154 participantes (com idades entre 25 e 64 anos) do estudo populacional transversal foram analisados. A pontuação composta de distúrbios metabólicos (pontuação MS) foi calculada com base em 5 biomarcadores: circunferência da cintura, pressão arterial, glicemia de jejum, colesterol HDL, triglicerídeos. Os efeitos dos estressores sociais (nível de educação, renda), estressores ambientais (NO2, ruído) e fatores comportamentais (dieta não saudável, tabagismo, consumo de álcool, comportamentos sedentários) na pontuação MS foram avaliados usando um modelo estrutural. Observamos um efeito direto da educação na pontuação MS, bem como um efeito indireto mediado por uma dieta não saudável, tabagismo e comportamentos sedentários. Também observamos um efeito indireto significativo da renda por meio de comportamentos sedentários. O único estressor ambiental que previu a EM foi o ruído, que também mediou o efeito da educação. Em resumo, o efeito dos estressores sociais no desenvolvimento do risco cardiometabólico teve uma magnitude maior do que o efeito dos fatores ambientais avaliados. Os estressores sociais levam ao comportamento não saudável de um indivíduo e podem predispor os indivíduos a níveis mais altos de exposição a estressores ambientais.