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The counterbalancing effects of energy expenditure on body weight regulation: Orexigenic versus energy‐consuming mechanisms

Artigo de periódico
The counterbalancing effects of energy expenditure on body weight regulation: Orexigenic versus energy‐consuming mechanisms
2022
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Publication sheet

Nome da publicação: The counterbalancing effects of energy expenditure on body weight regulation: Orexigenic versus energy‐consuming mechanisms

Authors: Paolo Piaggi, Alessio Basolo, Corby K. Martin, Leanne M. Redman, Susanne B. Votruba, Jonathan Krakoff

Source: Obesity

Published in: 2022

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Objective Weight change is a dynamic function of whole-body energy balance resulting from the interplay between energy intake and energy expenditure (EE). Recent reports have provided evidence for the existence of a causal effect of EE on energy intake, suggesting that increased EE may drive overeating, thereby promoting future weight gain. This study investigated the relationships between ad libitum energy intake and 24-hour EE (24-h EE) in sedentary conditions versus long-term, free-living weight change using a mediation analysis framework. Methods Native American individuals (n = 61, body fat by dual-energy x-ray absorptiometry: 39.7% [SD 9.5%]) were admitted to the clinical inpatient unit and had baseline measurements as follows: 1) 24-h EE accurately measured in a whole-room indirect calorimeter during energy balance and weight stability; and 2) ad libitum energy intake objectively assessed for 3 days using computerized vending machines. Free-living weight change was assessed after a median follow-up time of 1.7 years (interquartile range: 1.2-2.9). Results The total effect of 24-h EE on weight change (−0.23 kg per 100-kcal/d difference in EE at baseline) could be partitioned into the following two independent and counterbalanced effects: higher EE protective against weight gain (−0.46 kg per 100-kcal/d difference in EE at baseline) and an orexigenic effect promoting overeating, thereby favoring weight gain (+0.23 kg per 100-kcal/d difference in EE at baseline). Conclusions The overall impact of EE on body weight regulation should be evaluated by also considering its collateral effect on energy intake. Any weight loss intervention aimed to induce energy deficits by increasing EE should take into account any potential orexigenic effects that promote compensatory overeating, thereby limiting the efficacy of these obesity therapies.

Summary translated by

Objetivo A mudança de peso é uma função dinâmica do balanço energético de todo o corpo, resultante da interação entre a ingestão de energia e o gasto energético (GE). Relatórios recentes forneceram evidências da existência de um efeito causal da EE na ingestão de energia, sugerindo que o aumento da EE pode levar à alimentação excessiva, promovendo assim o ganho de peso futuro. Este estudo investigou as relações entre a ingestão de energia ad libitum e EE de 24 horas (EE de 24 horas) em condições sedentárias versus mudança de peso em vida livre a longo prazo, usando uma estrutura de análise de mediação. Métodos Indivíduos nativos americanos (n = 61, gordura corporal por absorciometria radiológica de dupla energia: 39,7% [DP 9,5%]) foram admitidos na unidade de internação clínica e tiveram medidas basais como segue: 1) EE de 24 horas medido com precisão em um calorímetro indireto de sala inteira durante o balanço energético e estabilidade de peso; e 2) ingestão energética ad libitum avaliada objetivamente por 3 dias em máquinas de venda automática computadorizadas. A mudança de peso em vida livre foi avaliada após um tempo médio de acompanhamento de 1,7 anos (intervalo interquartil: 1,2-2,9). Resultados O efeito total do EE de 24 horas na mudança de peso (-0,23 kg por 100 kcal/d de diferença no EE no início do estudo) pode ser dividido nos seguintes dois efeitos independentes e contrabalançados: maior EE protetor contra ganho de peso (-0,46 kg por 100 kcal/d de diferença no EE no início do estudo) e um efeito orexígeno que promove a alimentação excessiva, favorecendo assim o ganho de peso (+0,23 kg por 100 kcal/d de diferença no EE no início do estudo). Conclusões O impacto global da EE na regulação do peso corporal deve ser avaliado considerando também o seu efeito colateral na ingestão de energia. Qualquer intervenção para perda de peso destinada a induzir défices energéticos através do aumento da EE deve ter em conta quaisquer potenciais efeitos orexígenos que promovam a alimentação excessiva compensatória, limitando assim a eficácia destas terapias para a obesidade.