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The European Association for the Study of Obesity (EASO) Endorses the Milan Charter on Urban Obesity

PBO Favorites Artigo de periódico
The European Association for the Study of Obesity (EASO) Endorses the Milan Charter on Urban Obesity
2021
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Publication sheet

Nome da publicação: The European Association for the Study of Obesity (EASO) Endorses the Milan Charter on Urban Obesity

Authors: Michelexa0O. Carruba, Luca Busetto, Sheree Bryant, Antonio Caretto, Nathaliexa0J. Farpour-Lambert, Giuseppe Fatati, Diego Foschi, Francesco Giorgino, Jasonxa0C.G. Halford, Andrea Lenzi, Giuseppe Malfi, Grace "OMalley", David Napier, Ferruccio Santini, Paolo Sbraccia, Chiara Spinato, Euan Woodward, Enzo Nisoli

Source: Obesity Facts

Published in: 2021

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

The Milan Charter on Urban Obesity highlights the challenges of urban environments as a battleground for human health, as cities are often organized to subvert public health goals, and promote rather than prevent the development of obesity and consequent non-communicable diseases. The Charter articulates ten principles which detail actions and strategies through which general practitioners, diverse medical specialists, related healthcare professionals, administrators and healthcare practice managers, policy actors – within health systems and at a national level – along with experts across disciplines, and citizens, can work in cooperation to meet this challenge and improve public health. The Charter urges the adoption of decisions that deliver the following: (i) policies which enable our cities to become healthier and less obesogenic, more supportive of well-being and less health-disruptive in general, and (ii) policies that fully support primary prevention strategies, that address social stigma, and that ensure fair access to treatment for people living with obesity. The Milan Charter on Urban Obesity aims to raise awareness of our shared responsibility for the health of all citizens, and focuses on addressing the health of people living with obesity – not only as a challenge in its own right, but a gateway to other major non-communicable diseases, including cardiovascular diseases, type 2 diabetes, and some cancers.

Summary translated by

A Carta de Milão sobre a Obesidade Urbana destaca os desafios dos ambientes urbanos como um campo de batalha para a saúde humana, uma vez que as cidades são frequentemente organizadas para subverter os objectivos de saúde pública e promover, em vez de prevenir, o desenvolvimento da obesidade e das consequentes doenças não transmissíveis. A Carta articula dez princípios que detalham ações e estratégias através das quais os médicos de clínica geral, diversos especialistas médicos, profissionais de saúde relacionados, administradores e gestores de práticas de saúde, atores políticos – dentro dos sistemas de saúde e a nível nacional – juntamente com especialistas de todas as disciplinas, e cidadãos, podem trabalhar em cooperação para enfrentar este desafio e melhorar a saúde pública. A Carta apela à adopção de decisões que proporcionem o seguinte: (i) políticas que permitam que as nossas cidades se tornem mais saudáveis ​​e menos obesogénicas, mais favoráveis ​​ao bem-estar e menos prejudiciais à saúde em geral, e (ii) políticas que apoiem plenamente os cuidados primários estratégias de prevenção, que abordem o estigma social e que garantam um acesso justo ao tratamento para pessoas que vivem com obesidade. A Carta de Milão sobre a Obesidade Urbana visa aumentar a sensibilização para a nossa responsabilidade partilhada pela saúde de todos os cidadãos e centra-se na abordagem da saúde das pessoas que vivem com obesidade – não apenas como um desafio por si só, mas como uma porta de entrada para outros problemas importantes. -doenças transmissíveis, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e alguns tipos de cancro.

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Por que o tema é relevante?

Compreender a relação entre saúde, qualidade de vida e ambiente é essencial para empoderar o cidadão na busca por melhorias dos serviços de saúde. Desafio semelhante envolve a obesidade e o seu manejo multisetorial. Fundamentado em diversos documentos, foi criado o Pacto de Sustentabilidade para as cidades, originalmente em Milão, e, portanto, denominada Carta de Milão sobre Obesidade Urbana. Ela busca políticas para que os grandes centros urbanos sejam menos obesogênicas, promovam bem-estar, deem suporte para as estratégias de prevenção, combatam o estigma social e garantam acesso a tratamento para pessoas com obesidade.

Qual é o objetivo do artigo?

Apresentar a Carta de Milão sobre Obesidade Urbana, conjunto de ações necessárias para a redução da obesidade.

Quais as principais conclusões?

A Carta de Milão foi assinada durante a EXPO Milão em 2015 e teve a participação de administradores, médicos, profissionais da saúde, pesquisadores, pessoas com obesidade e cidadãos. O documento possui quatro objetivos principais: promoção da alimentação saudável, desenvolvimento sustentável, ambiente sustentável e defesa dos direitos humanos. Ele pontua o que é necessário e o que é inaceitável para as pessoas envolvidas, com o que os participantes estão comprometidos e o chamamento de prefeitos e governantes. Finaliza com a declaração de que “o futuro justo e sustentável para pessoas com obesidade também é nossa responsabilidade”.

Os autores buscam, com o artigo, divulgar a Carta de Milão para que ela possa impactar as políticas de mercado, as autoridades de saúde sobre as necessidades territoriais, o planejamento urbano para o desenvolvimento de estratégias sustentáveis e, o mais importante, os próprios cidadãos. Neste sentido, é um documento que compartilha as responsabilidades com a saúde.