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The evolution in non-alcoholic fatty liver disease patients’ profile and the associated sustainable challenges: a multidisciplinary perspective

Artigo de periódico
Publication sheet SummaryRelated Tags
The evolution in non-alcoholic fatty liver disease patients’ profile and the associated sustainable challenges: a multidisciplinary perspective
2024
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Publication sheet

Nome da publicação: The evolution in non-alcoholic fatty liver disease patients’ profile and the associated sustainable challenges: a multidisciplinary perspective

Authors: Maridi Aerts, Zenzi Rosseel, Elisabeth De Waele

Source: Nutrients

Published in: 2024

File type: Artigo de periódico

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Summary

The prevalence and incidence of NAFLD is rising due to the obesity pandemic, caused by the widespread availability of ultra-processed foods and the decrease of physical activity. Factors such as socioeconomic status (SES), ethnicity and geographical location are associated with NAFLD, with lower SES correlating with higher incidence, particularly in regions like America or Europe. Beside the quality of food, the quantity also plays a crucial role. The World Health Organization (WHO) recommends a Mediterranean diet with a balanced energy intake. Since no hard medical treatment is available for NAFLD, lifestyle adjustments are key. Patient empowerment by providing relevant information and co-ownership of the therapy will increase the implementation rate and enhance the quality of medical follow-up and medication adherence, as studies report a good adherence to medication among patients who are well-aware of the severity of their disease. Regarding sustainability, patients with NAFLD have a high load of ambulatory follow-up, which, since the COVID-19 pandemic, can be partially provided by teleconsulting. Both patients’ lifestyle modifications and healthcare practitioners’ therapeutical strategy can decrease the carbon footprint.

Summary translated by

A prevalência e incidência de NAFLD estão aumentando devido à pandemia de obesidade, causada pela ampla disponibilidade de alimentos ultraprocessados e pela diminuição da atividade física. Fatores como status socioeconômico (SES), etnia e localização geográfica estão associados à NAFLD, com menor SES correlacionando-se com maior incidência, particularmente em regiões como América ou Europa. Além da qualidade dos alimentos, a quantidade também desempenha um papel crucial. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma dieta mediterrânea com uma ingestão energética equilibrada. Como nenhum tratamento médico rígido está disponível para NAFLD, ajustes no estilo de vida são essenciais. O empoderamento do paciente por meio do fornecimento de informações relevantes e da copropriedade da terapia aumentará a taxa de implementação e melhorará a qualidade do acompanhamento médico e da adesão à medicação, pois os estudos relatam uma boa adesão à medicação entre pacientes que estão bem cientes da gravidade de sua doença. Em relação à sustentabilidade, os pacientes com NAFLD têm uma alta carga de acompanhamento ambulatorial, que, desde a pandemia da COVID-19, pode ser parcialmente fornecida por teleconsultoria. Tanto as modificações no estilo de vida dos pacientes quanto a estratégia terapêutica dos profissionais de saúde podem diminuir a pegada de carbono.

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