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The impact of racially-targeted food marketing and attentional biases on consumption in Black adolescent females with and without obesity: Pilot data from the Black Adolescent & Entertainment (BAE) study

Artigo de periódico
Publication sheet SummaryRelated Tags
The impact of racially-targeted food marketing and attentional biases on consumption in Black adolescent females with and without obesity
2023
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Publication sheet

Nome da publicação: The impact of racially-targeted food marketing and attentional biases on consumption in Black adolescent females with and without obesity: Pilot data from the Black Adolescent & Entertainment (BAE) study

Authors: Omni Cassidy, Marian Tanofsky-Kraff, Andrew J. Waters, Lisa M. Shank, Abigail Pine, Mary Quattlebaum, Patrick H. DeLeon, Marie Bragg, Tracy Sbrocco,Editor: Ali B. Mahmoud

Source: PLOS ONE

Published in: 2023

File type: Artigo de periódico

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Summary

Unhealthy food advertisements (“advertisements” hereafter referred to as “ads”) are linked to poor diet and obesity, and food companies disproportionally target Black youth. Little is known about the mechanisms whereby food ads influence diet. One possibility may be racially-targeted ads that appeal to Black youth. Those with food-related attentional biases may be especially vulnerable. The objective of this project was to assess the feasibility and initial effects of a pilot study testing the influence of racially-targeted food ads and food-related attentional biases on eating behaviors among a sample of Black adolescent females. Feasibility of recruitment, retention, and procedures were examined. Participants (N = 41, 12-17y) were randomized to view a television episode clip of the Big Bang Theory embedded with either four 30-second racially-targeted food ads or neutral ads. A computer dot probe task assessed food-related attentional biases. The primary outcome was caloric consumption from a laboratory test meal. Interactions based on weight and ethnic identity were also examined. Analyses of variance and regressions were used to assess main and interaction effects. Exposure to racially-targeted food ads (versus neutral ads) did not affect energy consumption (p > .99). Although not statistically significant, adolescents with obesity consumed nearly 240 kcal more than non-overweight adolescents (p = 0.10). There were no significant preliminary effects related to food-related attentional biases or ethnic identity (ps = 0.22–0.79). Despite a non-significant interaction, these data provide preliminary support that adolescents with obesity may be particularly vulnerable to racially-targeted food ads. An adequately powered trial is necessary to further elucidate the associations among racially-targeted food ads among Black adolescent girls with obesity.

Summary translated by

Anúncios de alimentos não saudáveis ​​(“anúncios” doravante denominados “anúncios”) estão ligados à má alimentação e à obesidade, e as empresas alimentares visam desproporcionalmente os jovens negros. Pouco se sabe sobre os mecanismos pelos quais os anúncios de alimentos influenciam a dieta alimentar. Uma possibilidade pode ser anúncios direcionados racialmente que atraiam a juventude negra. Aqueles com preconceitos de atenção relacionados com a alimentação podem ser especialmente vulneráveis. O objetivo deste projeto foi avaliar a viabilidade e os efeitos iniciais de um estudo piloto testando a influência de anúncios de alimentos com segmentação racial e preconceitos de atenção relacionados à alimentação nos comportamentos alimentares entre uma amostra de adolescentes negras. A viabilidade de recrutamento, retenção e procedimentos foram examinados. Os participantes (N = 41, 12-17 anos) foram randomizados para assistir a um clipe de episódio de televisão da Teoria do Big Bang incorporado com quatro anúncios de alimentos de 30 segundos com segmentação racial ou anúncios neutros. Uma tarefa de sonda de computador avaliou preconceitos de atenção relacionados à alimentação. O desfecho primário foi o consumo calórico de uma refeição de teste laboratorial. As interações baseadas no peso e na identidade étnica também foram examinadas. Análises de variância e regressões foram utilizadas para avaliar os efeitos principais e de interação. A exposição a anúncios de alimentos com segmentação racial (versus anúncios neutros) não afetou o consumo de energia (p > 0,99). Embora não seja estatisticamente significativo, os adolescentes com obesidade consumiram quase 240 kcal a mais do que os adolescentes sem excesso de peso (p = 0,10). Não houve efeitos preliminares significativos relacionados a preconceitos de atenção relacionados à alimentação ou identidade étnica (ps = 0,22–0,79). Apesar de uma interação não significativa, estes dados fornecem um apoio preliminar de que os adolescentes com obesidade podem ser particularmente vulneráveis ​​a anúncios de alimentos com segmentação racial. É necessário um ensaio com poder adequado para elucidar melhor as associações entre anúncios de alimentos com segmentação racial entre adolescentes negras com obesidade.

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