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The multifactorial effect of obesity on the effectiveness and outcomes of cancer therapies

Artigo de periódico
The multifactorial effect of obesity on the effectiveness and outcomes of cancer therapies
2024
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Publication sheet

Nome da publicação: The multifactorial effect of obesity on the effectiveness and outcomes of cancer therapies

Authors: Joanne Lysaght, Melissa J. Conroy

Source: Nature Reviews Endocrinology

Published in: 2024

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Epidemiology studies have demonstrated a clear association between obesity and the development of several distinct malignancies, with excessive visceral adiposity being an increasingly prevalent feature in patients with cancer presenting for therapeutic intervention. Clinical trials and meta-analyses have helped to inform effective and safe dosing of traditional systemically administered anticancer agents in adult patients with cancer and obesity, but there remains much debate not only regarding the effect of obesity on the more novel targeted molecular and immune-based therapies, but also about how obesity is best defined and measured clinically. Low muscle mass is associated with poor outcomes in cancer, and body composition studies using biochemical and imaging modalities are helping to fully delineate the importance of both obesity and sarcopenia in clinical outcomes; such studies might also go some way to explaining how obesity can paradoxically be associated with favourable clinical outcomes in certain cancers. As the cancer survivorship period increases and the duration of anticancer treatment lengthens, this Review highlights the challenges facing appropriate treatment selection and emphasizes how a multidisciplinary approach is warranted to manage weight and skeletal muscle loss during and after cancer treatment.

Summary translated by

Estudos epidemiológicos demonstraram uma associação clara entre obesidade e o desenvolvimento de várias malignidades distintas, com adiposidade visceral excessiva sendo uma característica cada vez mais prevalente em pacientes com câncer que se apresentam para intervenção terapêutica. Ensaios clínicos e meta-análises ajudaram a informar a dosagem eficaz e segura de agentes anticâncer tradicionais administrados sistemicamente em pacientes adultos com câncer e obesidade, mas ainda há muito debate não apenas sobre o efeito da obesidade nas terapias moleculares e imunológicas mais novas, mas também sobre como a obesidade é melhor definida e medida clinicamente. Baixa massa muscular está associada a resultados ruins no câncer, e estudos de composição corporal usando modalidades bioquímicas e de imagem estão ajudando a delinear completamente a importância da obesidade e da sarcopenia nos resultados clínicos; tais estudos também podem ajudar a explicar como a obesidade pode paradoxalmente ser associada a resultados clínicos favoráveis em certos tipos de câncer. À medida que o período de sobrevivência ao câncer aumenta e a duração do tratamento anticâncer se estende, esta revisão destaca os desafios enfrentados pela seleção do tratamento apropriado e enfatiza como uma abordagem multidisciplinar é necessária para controlar a perda de peso e de músculo esquelético durante e após o tratamento do câncer.