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Trend of minimally processed and ultra-processed beverages purchased in Brazilian households: Less milk and much soft drink (2002–2003 to 2017–2018)

Artigo de periódico
Trend of minimally processed and ultra-processed beverages purchased in Brazilian households: Less milk and much soft drink (2002–2003 to 2017–2018)
2022
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Publication sheet

Nome da publicação: Trend of minimally processed and ultra-processed beverages purchased in Brazilian households: Less milk and much soft drink (2002–2003 to 2017–2018)

Authors: Natália Oliveira, Daniela Silva Canella

Source: Frontiers in Public Health

Published in: 2022

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

The consumption of ultra-processed beverages, including sugar-sweetened and artificially sweetened ones, is associated with several health problems, which is different considering minimally processed beverages. The objective of this study was to assess the trends in the volume of minimally and ultra-processed beverages purchased for consumption in Brazilian households and their relationship with the proportion of dietary energy derived from ultra-processed foods and beverages. There was a decrease in the purchase of whole and skimmed milk and an increase in the purchase of other ultra-processed beverages between the periods. With the increase in the proportion of ultra-processed foods and beverages in the diet, the volume of ultra-processed beverage purchases rose and minimally processed beverages declined. The monitoring of beverage consumption and the implementation of public policies, such as taxation on ultra-processed beverages, are essential to promote improvements in health and curbing non-communicable diseases.

Summary translated by

O consumo de bebidas ultraprocessadas, incluindo as adoçadas com açúcar e as adoçadas artificialmente, está associado a diversos problemas de saúde, o que é diferente quando se considera as bebidas minimamente processadas. O objetivo deste estudo foi avaliar as tendências no volume de bebidas minimamente e ultraprocessadas adquiridas para consumo nos domicílios brasileiros e sua relação com a proporção de energia dietética derivada de alimentos e bebidas ultraprocessados. Houve queda na compra de leite integral e desnatado e aumento na compra de outras bebidas ultraprocessadas entre os períodos. Com o aumento da proporção de alimentos e bebidas ultraprocessados ​​na dieta, o volume de compras de bebidas ultraprocessadas aumentou e o de bebidas minimamente processadas diminuiu. O monitoramento do consumo de bebidas e a implementação de políticas públicas, como a tributação de bebidas ultraprocessadas, são essenciais para promover melhorias na saúde e coibir doenças não transmissíveis.