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Use of the WHO Nutrient Profile Model for food marketing regulation in Germany: feasibility and public health implications

Artigo de periódico
Use of the WHO Nutrient Profile Model for food marketing regulation in Germany: feasibility and public health implications
2023
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Publication sheet

Nome da publicação: Use of the WHO Nutrient Profile Model for food marketing regulation in Germany: feasibility and public health implications

Authors: Nicole Holliday, Anna Leibinger, Oliver Huizinga, Carmen Klinger, Elochukwu C. Okanmelu, Karin Geffert, Eva A. Rehfuess, Peter Von Philipsborn

Source: Obesity Facts

Published in: 2023

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Introduction: Exposure to marketing for foods high in sugar, salt, and fat is considered a key risk factor for childhood obesity. To support efforts to limit such marketing, the World Health Organization Regional Office for Europe has developed a nutrient profile model (WHO NPM). Germany’s Federal Ministry of Food and Agriculture plans to use this model in proposed new food marketing legislation, but it has not yet been tested in Germany. The present study therefore assesses the feasibility and implications of implementing the WHO NPM in Germany. Methods: We applied the WHO NPM to a random sample of 660 food and beverage products across 22 product categories on the German market drawn from Open Food Facts, a publicly available product database. We calculated the share of products permitted for marketing to children based on the WHO NPM, both under current market conditions and for several hypothetical reformulation scenarios. We also assessed effects of adaptations to and practical challenges in applying the WHO NPM. Results: The median share of products permitted for marketing to children across the model’s 22 product categories was 20% (interquartile range (IQR) 3-59%) and increased to 38% (IQR 11-73%) with model adaptations for fruit juice and milk proposed by the German government. With targeted reformulation (assuming a 30% reduction in fat, sugar, sodium, and/or energy) the share of products permitted for marketing to children increased substantially (defined as a relative increase by at least 50%) in several product categories (including bread, processed meat, yogurt and cream, ready-made and convenience foods, and savoury plant-based foods), but changed less in the remaining categories. Practical challenges included the ascertainment of the trans-fatty acid content of products, among others. Conclusion: The application of the WHO NPM in Germany was found to be feasible. Its use in the proposed legislation on food marketing in Germany seems likely to serve its intended public health objective of limiting marketing in a targeted manner specifically for less healthy products. It seems plausible that it may incentivise reformulation in some product categories. Practical challenges could be addressed with appropriate adaptations and procedural provisions.

Summary translated by

Introdução: A exposição ao marketing de alimentos ricos em açúcar, sal e gordura é considerada um fator de risco chave para a obesidade infantil. Para apoiar os esforços para limitar essa comercialização, o Escritório Regional da Organização Mundial de Saúde para a Europa desenvolveu um modelo de perfil nutricional (NPM da OMS). O Ministério Federal da Alimentação e Agricultura da Alemanha planeia utilizar este modelo na proposta de nova legislação de comercialização de alimentos, mas ainda não foi testado na Alemanha. O presente estudo avalia, portanto, a viabilidade e as implicações da implementação do MNP da OMS na Alemanha. Métodos: Aplicamos o NPM da OMS a uma amostra aleatória de 660 produtos alimentares e bebidas em 22 categorias de produtos no mercado alemão, extraídas do Open Food Facts, uma base de dados de produtos disponível publicamente. Calculamos a parcela de produtos permitida para comercialização para crianças com base no NPM da OMS, tanto nas atuais condições de mercado como para vários cenários hipotéticos de reformulação. Também avaliamos os efeitos das adaptações e os desafios práticos na aplicação do MNP da OMS. Resultados: A participação média de produtos permitidos para comercialização para crianças nas 22 categorias de produtos do modelo foi de 20% (intervalo interquartil (IQR) 3-59%) e aumentou para 38% (IQR 11-73%) com adaptações do modelo para sucos de frutas e leite proposto pelo governo alemão. Com a reformulação direcionada (assumindo uma redução de 30% em gordura, açúcar, sódio e/ou energia), a parcela de produtos permitida para comercialização para crianças aumentou substancialmente (definido como um aumento relativo de pelo menos 50%) em diversas categorias de produtos (incluindo pão, carnes processadas, iogurte e creme, alimentos prontos e de conveniência e alimentos vegetais salgados), mas mudou menos nas demais categorias. Os desafios práticos incluíram a determinação do teor de ácidos graxos trans dos produtos, entre outros. Conclusão: A aplicação do NPM da OMS na Alemanha revelou-se viável. A sua utilização na legislação proposta sobre a comercialização de alimentos na Alemanha parece provavelmente servir o objetivo de saúde pública pretendido de limitar a comercialização de uma forma direcionada especificamente para produtos menos saudáveis. Parece plausível que possa incentivar a reformulação em algumas categorias de produtos. Os desafios práticos poderiam ser resolvidos com adaptações e disposições processuais adequadas.