Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Walking and walkability: do built environment measures correspond with pedestrian activity?

Walking and walkability: do built environment measures correspond with pedestrian activity?
2019
Acusar erro

Publication sheet

Nome da publicação: Walking and walkability: do built environment measures correspond with pedestrian activity?

Authors: Mateus Humberto, Rodrigo Laboissière, Mariana Giannotti, Cláudio Luiz Marte, Daniel Agostini Cruz, Henrique Primon

Source: Ambiente Construído

Published in: 2019

Link to the original

Summary

After the emergence of the term “walkability” in the 1990’s, many metrics have been developed with the aim of evaluating the quality of the built environment for pedestrians. More recently, researchers have also sought an association of these metrics with pedestrian behavior: do better sidewalk conditions and their surroundings correspond with higher pedestrian activity? To study the association of the built environment with the share of pedestrian movements, two different indexes, one at the city level (macro) and one at the neighborhood level (micro), were proposed using georeferenced data from São Paulo (Brazil). Once the available built environment and transport-related data were incorporated in a linear regression model, the neighborhood-level index (micro) and the share of pedestrian movements presented a strong positive correlation (adjusted R2 = 0.797). In addition to the contributions to the relationship of walkability scores with data from developing countries, the discussions presented in this paper intend to provide insights into the territorial disparities in pedestrian mobility, mainly those related to socio-spatial segregation.

Summary translated by

Após o surgimento do termo “caminhabilidade” na década de 1990, muitas métricas foram desenvolvidas com o objetivo de avaliar a qualidade do ambiente construído para os pedestres. Mais recentemente, os investigadores também procuraram uma associação destas métricas com o comportamento dos peões: as melhores condições das calçadas e do seu entorno correspondem a uma maior atividade dos peões? Para estudar a associação do ambiente construído com a participação dos movimentos de pedestres, dois índices diferentes, um em nível de cidade (macro) e outro em nível de bairro (micro), foram propostos usando dados georreferenciados de São Paulo (Brasil). Uma vez incorporados os dados disponíveis sobre o ambiente construído e os dados relacionados com os transportes num modelo de regressão linear, o índice ao nível do bairro (micro) e a percentagem de movimentos de peões apresentaram uma forte correlação positiva (R2 ajustado = 0,797). Além das contribuições para a relação dos escores de caminhabilidade com dados de países em desenvolvimento, as discussões apresentadas neste artigo pretendem fornecer insights sobre as disparidades territoriais na mobilidade de pedestres, principalmente aquelas relacionadas à segregação socioespacial.