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What are Internal medicine residents’ attitudes toward obesity as a disease, people living with obesity, and obesity treatment?

PBO Favorites Artigo de periódico
What are Internal medicine residents’ attitudes toward obesity as a disease, people living with obesity, and obesity treatment?
2024
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Publication sheet

Nome da publicação: What are Internal medicine residents’ attitudes toward obesity as a disease, people living with obesity, and obesity treatment?

Authors: Kacey Chae; Jashalynn German; Karla Kendrick; Sean Tackett; Paul O’Rourke; Kimberly A. Gudzune; Marci Laudenslager

Source: Obesity Science &, Practice

Published in: 2024

File type: Artigo de periódico

Link to the original

Summary

Despite the rising prevalence of people living with obesity, physicians are providing suboptimal care to these individuals, which may be a consequence of inadequate education in weight management and negative attitudes toward people living with obesity. Internal Medicine (IM) residency is an ideal setting to address physicians' attitudes toward people living with obesity. However, there is a paucity of recent literature on this topic. This study sought to assess the current attitudes of IM residents toward obesity as a disease, people living with obesity, and obesity treatment. While residents recognized obesity as a chronic disease and had positive attitudes toward people living with obesity, their low ratings regarding weight management success suggest that targeted educational efforts are needed to increase obesity treatment self-efficacy.

Summary translated by

Apesar da crescente prevalência de pessoas que vivem com obesidade, os médicos estão a prestar cuidados de qualidade inferior a estes indivíduos, o que pode ser uma consequência de uma educação inadequada no controlo do peso e de atitudes negativas em relação às pessoas que vivem com obesidade. A residência em Medicina Interna (IM) é um cenário ideal para abordar as atitudes dos médicos em relação às pessoas que vivem com obesidade. No entanto, há uma escassez de literatura recente sobre este tema. Este estudo procurou avaliar as atitudes atuais dos residentes do IM em relação à obesidade como doença, às pessoas que vivem com obesidade e ao tratamento da obesidade. Embora os residentes reconhecessem a obesidade como uma doença crónica e tivessem atitudes positivas em relação às pessoas que vivem com obesidade, as suas baixas classificações em relação ao sucesso no controlo do peso sugerem que são necessários esforços educacionais direcionados para aumentar a autoeficácia no tratamento da obesidade.

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Por que o tema é relevante?

Apesar do aumento na prevalência de pessoas vivendo com obesidade, os médicos estão fornecendo cuidados subótimos para esses indivíduos. Deficiências no aconselhamento de pessoas com obesidade podem ser atribuídas à educação e treinamento insuficientes em nutrição e gerenciamento da obesidade.

Qual é o objetivo do documento?

Avaliar as atitudes residentes de medicina em relação às pessoas vivendo com obesidade e ao tratamento da obesidade.

Quais as principais conclusões?

O estudo realizado em programas de residência de medicina interna revelou que os residentes reconhecem a obesidade como uma doença crônica e têm atitudes positivas em relação aos pacientes com obesidade. No entanto, eles se sentem menos confiantes em sua capacidade de ajudar os pacientes a perder peso. Mais da metade (70%) avaliam a qualidade do treinamento da obesidade durante a faculdade de medicina razoável, fraca ou nenhum; sendo que as mesmas dificuldades permanecem durante a residência (71%). Além disso, 52% dos residentes relataram não encontrar qualidade do treinamento em medicina da obesidade fora do período de residência. Esses achados ressaltam a importância de esforços educacionais direcionados para aumentar a eficácia no tratamento da obesidade e garantir um cuidado mais efetivo e compassivo para aqueles que vivem com essa condição de saúde.

 

Diante das fragilidades na formação para o acompanhamento da obesidade, a aplicação de um currículo proposto pelos pesquisadores melhorou significativamente a capacidade de cuidado da obesidade, especialmente em áreas como nutrição, mudança de hábitos, manejo de medicamentos que afetam o peso, tratamentos anti obesidade e aconselhamento cirúrgico.