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Long-term outcomes after behavior-analytic intervention for pediatric feeding disorders

Artigo de periódico
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Long-term outcomes after behavior-analytic intervention for pediatric feeding disorders
2024
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Long-term outcomes after behavior-analytic intervention for pediatric feeding disorders

Autores: Ashley S. Andersen, Jaime G. Crowley-Zalaket, Christopher W. Engler, Jason R. Zeleny, Kathryn M. Peterson, Aida G. Miles, Cathleen C. Piazza

Fuente: Journal of Developmental and Physical Disabilities

Publicado en: 2024

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Many children with autism spectrum disorder experience feeding difficulties that can lead to increased health risks (e.g., severe nutrition deficiencies, obesity-related illnesses) if left untreated. Intensive feeding programs that use behavior-analytic interventions have reported positive outcomes for treating challenging behavior associated with pediatric feeding disorders at discharge and up to 1 year post discharge. Whether these children achieve and maintain long-term goals is unknown. The purpose of the current study was to evaluate outcomes of behavior-analytic intervention for pediatric feeding disorders among children with and without autism spectrum disorder in an intensive feeding program post discharge. Caregivers of former patients reported on the positive and negative impact of the program and their child’s growth and diet variety at follow-up. 85% of caregivers reported the program had a positive impact. Increases in height-for-age z scores were significant from admission to discharge from the intensive program, and progress in growth and diet variety remained the same or improved for most children at follow-up. Results suggest that behavior-analytic intervention in an intensive feeding program produced positive short- and long-term outcomes for children and their families.

Resumen traducido por

Muitas crianças com transtorno do espectro autista apresentam dificuldades de alimentação que podem levar a maiores riscos à saúde (por exemplo, deficiências nutricionais graves, doenças relacionadas à obesidade) se não forem tratadas. Programas intensivos de alimentação que usam intervenções analítico-comportamentais relataram resultados positivos para tratar comportamento desafiador associado a transtornos alimentares pediátricos na alta e até 1 ano após a alta. Não se sabe se essas crianças alcançam e mantêm metas de longo prazo. O objetivo do estudo atual foi avaliar os resultados da intervenção analítico-comportamental para transtornos alimentares pediátricos entre crianças com e sem transtorno do espectro autista em um programa intensivo de alimentação após a alta. Cuidadores de ex-pacientes relataram o impacto positivo e negativo do programa e o crescimento e a variedade da dieta de seus filhos no acompanhamento. 85% dos cuidadores relataram que o programa teve um impacto positivo. Aumentos nos escores z de altura para idade foram significativos da admissão à alta do programa intensivo, e o progresso no crescimento e na variedade da dieta permaneceu o mesmo ou melhorou para a maioria das crianças no acompanhamento. Os resultados sugerem que a intervenção analítico-comportamental em um programa intensivo de alimentação produziu resultados positivos de curto e longo prazo para as crianças e suas famílias.

Tags Relacionadas

Consumo alimentarEstratégias de intervençãoObesidade