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Patients’ perspective on their drug therapy after bariatric surgery: A quantitative, cross‐sectional interview study

Artigo de periódico
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Patients’ perspective on their drug therapy after bariatric surgery: A quantitative, cross‐sectional interview study
2024
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Patients’ perspective on their drug therapy after bariatric surgery: A quantitative, cross‐sectional interview study

Autores: Susanne Schiek, Melissa Drotleff, Dorit Schueler, Katrin Heinitz, Annett Frisch, Lars Selig, Yvonne Remane, Arne Dietrich, Matthias Blüher, Thilo Bertsche

Fuente: Clinical Obesity

Publicado en: 2024

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Drug therapy in patients who have undergone bariatric surgery is challenging. We aimed to investigate the patients' perspective on their drug therapy. This should allow deriving tailored measures to better support patients and their healthcare professionals with drug therapy after bariatric surgery. We conducted a quantitative telephone-based interview study with patients who have undergone bariatric surgery. The interview consisted of assessments in three parts: (i) current drug therapy: prescription, administration and adherence, (ii) changes after bariatric surgery and (iii) adverse events. (i) The 105 enrolled patients were taking a median of 10 (range: 3–30) drugs. In 1017 of 1080 drugs (94%), expectations in drug effectiveness were (rather) met. Of the 105 patients, 27% reported difficulties in drug administration, 44% forgot to take their drugs at least one time and 20% reported deviations from the prescription. (ii) Sixteen percent of the patients observed changes in drug effectiveness or tolerability—additionally to therapy adjustment by physicians. (iii) Seventy-four percent recognised at least one adverse event right before and/or after bariatric surgery, most frequently in gastrointestinal disorders. Patients who have undergone bariatric surgery have to deal with many difficulties in drug handling and adverse events. Our study emphasises the need for better and more individual support for patients with their drug therapy after bariatric surgery and, therefore, suggests a multidisciplinary approach that includes pharmacists. The stronger involvement of the patients' perspective seems to be a valuable source in research and practice.

Resumen traducido por

A terapia medicamentosa em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica é desafiadora. Nosso objetivo foi investigar a perspectiva dos pacientes sobre sua terapia medicamentosa. Isso deve permitir derivar medidas personalizadas para melhor apoiar os pacientes e seus profissionais de saúde com terapia medicamentosa após cirurgia bariátrica. Conduzimos um estudo quantitativo de entrevista telefônica com pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. A entrevista consistiu em avaliações em três partes: (i) terapia medicamentosa atual: prescrição, administração e adesão, (ii) mudanças após cirurgia bariátrica e (iii) eventos adversos. (i) Os 105 pacientes inscritos estavam tomando uma mediana de 10 (intervalo: 3–30) medicamentos. Em 1017 de 1080 medicamentos (94%), as expectativas de eficácia do medicamento foram (bastante) atendidas. Dos 105 pacientes, 27% relataram dificuldades na administração do medicamento, 44% esqueceram de tomar seus medicamentos pelo menos uma vez e 20% relataram desvios da prescrição. (ii) Dezesseis por cento dos pacientes observaram mudanças na eficácia ou tolerabilidade do medicamento — além do ajuste da terapia pelos médicos. (iii) Setenta e quatro por cento reconheceram pelo menos um evento adverso logo antes e/ou depois da cirurgia bariátrica, mais frequentemente em distúrbios gastrointestinais. Pacientes que passaram por cirurgia bariátrica têm que lidar com muitas dificuldades no manuseio de medicamentos e eventos adversos. Nosso estudo enfatiza a necessidade de um suporte melhor e mais individual para pacientes com sua terapia medicamentosa após cirurgia bariátrica e, portanto, sugere uma abordagem multidisciplinar que inclua farmacêuticos. O envolvimento mais forte da perspectiva dos pacientes parece ser uma fonte valiosa em pesquisa e prática.

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