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The out‐of‐pocket cost of living with obesity: Results from a survey in Spain, South Korea, Brazil, India, Italy, and Japan

Favoritos de PBO Artigo de periódico
The out‐of‐pocket cost of living with obesity: Results from a survey in Spain, South Korea, Brazil, India, Italy, and Japan
2024
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Hoja de publicación

Nome da publicação: The out‐of‐pocket cost of living with obesity: Results from a survey in Spain, South Korea, Brazil, India, Italy, and Japan

Autores: Karine Ferreira, Evant Kont, Amira Abdelkhalik, Dominic Jones, James Baker‐Knight

Fuente: Obesity Science &, Practice

Publicado en: 2024

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

In many countries, obesity treatments are not fully reimbursed by healthcare systems. People living with obesity (PwO) often pay out-of-pocket (OOP) for pharmacological and non-pharmacological interventions, placing them in a position of financial risk to manage their condition. This study sought to understand the OOP expenditures and non-financial costs incurred by PwO to manage weight. PwO spend a notable amount of their income paying OOP expenditures related to managing their weight. Quantifying the individual economic burden of living with obesity can inform the understanding of the resources required and policy changes needed to treat obesity as a disease.

Resumen traducido por

Em muitos países, os tratamentos para obesidade não são totalmente reembolsados pelos sistemas de saúde. Pessoas vivendo com obesidade (PwO) frequentemente pagam do próprio bolso (OOP) por intervenções farmacológicas e não farmacológicas, colocando-as em uma posição de risco financeiro para gerenciar sua condição. Este estudo buscou entender as despesas OOP e os custos não financeiros incorridos por PwO para gerenciar o peso. PwO gastam uma quantia considerável de sua renda pagando despesas OOP relacionadas ao gerenciamento de seu peso. Quantificar o fardo econômico individual de viver com obesidade pode informar a compreensão dos recursos necessários e mudanças de política necessárias para tratar a obesidade como uma doença.

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Por que o tema é relevante?

Muitos países, ao não considerar a obesidade como uma doença, não reembolsam os gastos com tratamentos e as pessoas que vivem com a doença frequentemente precisam pagar do próprio bolso pelos seus cuidados.

Qual é o objetivo do estudo?

Entender o impacto financeiro da obesidade na vida das pessoas e as percepções sobre os custos associados ao manejo do peso.

Quais as principais conclusões?

Ao entrevistar 100 participantes de seis países Itália, Japão, Índia, Brasil, Espanha e Coreia do Sul entre 18 e 60 anos, observou-se que as pessoas que vivem com obesidade gastam uma média de 7.351 dólares por ano com cuidados, variando em US$ 3.856 no Brasil e US$ 17.076 no Japão o que representa cerca de 17% da renda familiar anual. Em comparação aos homens, as mulheres gastam 15% a mais na maioria das categorias de custo em comparação.

Os custos diretos incluem gastos com medicação, nutrição especializada, suplementos alimentares, regimes dietéticos, equipamentos de exercício, consultas médicas e procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, representando cerca de 59% do total das despesas em todos os países pesquisados. Sendo que, esses custos aumentam conforme o índice de massa corporal (IMC) dos indivíduos, por exemplo o grupo com IMC de classe I, apresentou um gasto de 2.502,9 dólares e os de classe II, 6.674,4 dólares, anualmente. 

Além disso, a maioria dos entrevistados concordou que a obesidade afeta negativamente múltiplos aspectos de suas vidas, em atividades externas, administrar a casa, vida social, trabalho, vida familiar, viagens e 46% concordaram que a obesidade limitava suas perspectivas de emprego.

Destaca por fim, que os custos diretos são desproporcionais para aqueles com menor status socioeconômico, sugerindo aumentar a ação nos sistemas de saúde pública em todos os países estudados para prevenir a obesidade e evitar altos níveis de gastos individuais e custos médicos e econômicos em nível social; e encontrar tratamentos mais eficazes e econômicos.