Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

The relationships between obesity and epilepsy: A systematic review with meta-analysis

Favoritos de PBO Artigo de periódico
The relationships between obesity and epilepsy: A systematic review with meta-analysis
2024
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: The relationships between obesity and epilepsy: A systematic review with meta-analysis

Autores: Yu-xuan Li, Wang Guo, Ruo-xia Chen, Xue-rui Lv, Yun Li,Editor: Dragan Hrncic

Fuente: PLOS ONE

Publicado en: 2024

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Tipo de estudio: Revisão

Enlace al original

Resumen

There is ongoing debate regarding the association between epilepsy and obesity. Thus, the aim of this study was to examine the correlation between epilepsy and obesity. The results of this meta-analysis indicate that epilepsy patients are more prone to obesity than healthy people, so we need to pay attention to the problem of post-epilepsy obesity clinically. Currently, there is a scarcity of largescale prospective studies. Additional clinical investigations are warranted to delve deeper into whether obesity is a comorbidity of epilepsy and whether obesity can potentially trigger epilepsy.

Resumen traducido por

Há um debate em andamento sobre a associação entre epilepsia e obesidade. Assim, o objetivo deste estudo foi examinar a correlação entre epilepsia e obesidade. Os resultados desta meta-análise indicam que pacientes com epilepsia são mais propensos à obesidade do que pessoas saudáveis, então precisamos prestar atenção ao problema da obesidade pós-epilepsia clinicamente. Atualmente, há uma escassez de estudos prospectivos em larga escala. Investigações clínicas adicionais são necessárias para aprofundar se a obesidade é uma comorbidade da epilepsia e se a obesidade pode potencialmente desencadear a epilepsia.

Conteúdo exclusivo para assinantes

Conheça os planos de assinatura aqui

Por que o tema é relevante?

A epilepsia afeta mais de 70 milhões de pessoas no mundo, e frequentemente é acompanhada de comorbidades, como a obesidade, que agravam os riscos à saúde e comprometem a qualidade de vida. 

Qual é o objetivo do estudo?

Explorar os fatores que podem influenciar a relação entre epilepsia e obesidade, como o uso de medicamentos antiepilépticos e o nível de atividade física dos pacientes, além de avaliar se a obesidade pode ser considerada uma comorbidade ou até um potencial gatilho para o desenvolvimento de epilepsia​.

Quais as principais conclusões?

A epilepsia é um distúrbio neurológico crônico definida por apresentar pelo menos 2 convulsões não induzidas ou reflexivas, com um intervalo de mais de 24 horas. Indivíduos com epilepsia apresentam uma propensão maior de comorbidades como comprometimento cognitivo, depressão e obesidade do que a população geral. Essa relação entre epilepsia e obesidade podem ser influenciadas por diversos fatores como medicamentos antiepilépticos, redução da atividade física, hábitos alimentares, idade, sexo, etnia e transtornos psiquiátricos (por exemplo, ansiedade, depressão).

A obesidade altera a morfologia e função cerebral, promovendo mudanças estruturais e neuroinflamatórias que afetam vias neuroendócrinas. Ela está associada a aumento do estresse oxidativo e comprometimento mitocondrial, resultando em neuroinflamação e resistência cerebral à insulina. Essas vias inflamatórias também estão ligadas à epilepsia, sugerindo que a obesidade pode elevar o risco de convulsões.

Por fim, a baixa aptidão física e o nível educacional inferior dos pais estão associados à obesidade infantil em crianças com epilepsia, comprometendo sua qualidade de vida. Por isso, se faz essencial monitorar o IMC desses jovens e dos demais pacientes, com intervenções clínicas personalizadas, para reduzir riscos e melhorar a qualidade de vida desses indivíduos.