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Confronting and Coping with Weight Stigma: An Investigation of Overweight and Obese Adults

Artigo de periódico
Confronting and Coping with Weight Stigma: An Investigation of Overweight and Obese Adults
2006
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Confronting and Coping with Weight Stigma: An Investigation of Overweight and Obese Adults

Autores: Rebecca M. Puhl, Kelly D. Brownell

Fuente: Obesity

Publicado en: 2006

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Objective: This study examined experiences of weight stigmatization, sources of stigma, coping strategies, psychological functioning, and eating behaviors in a sample of 2671 overweight and obese adults. Research Methods and Procedures: The total sample was partitioned into two subsamples for investigation. Sample I was comprised of 2449 adult women, and Sample II was a matched sample of adult men and women (N = 222) that was disaggregated to investigate gender differences. Both samples completed an online battery of self-report questionnaires measuring frequency of weight stigmatization and coping responses to deal with bias, the most common sources of the bias, symptoms of depression, self-esteem, attitudes about weight and obesity, and binge eating behaviors. Results: Experiences of weight stigmatization, in many forms and across multiple occasions, was common in both samples. A variety of coping strategies were used in response. More frequent exposure to stigma was related to more attempts to cope and higher BMI. Physicians and family members were the most frequent sources of weight bias reported. No gender differences were observed in types or frequency of stigmatization. Frequency of stigmatization was not related to current psychological functioning, although coping responses were associated with emotional well-being. Discussion: These findings raise questions about the relationship between stigma and psychological functioning and have important implications for obesity treatment and stigma reduction intervention efforts, both of which are discussed.

Resumen traducido por

Objetivo: Este estudo examinou experiências de estigmatização de peso, fontes de estigma, estratégias de enfrentamento, funcionamento psicológico e comportamentos alimentares em uma amostra de 2.671 adultos com sobrepeso e obesidade. Métodos e Procedimentos de Pesquisa: A amostra total foi particionada em duas subamostras para investigação. A Amostra I foi composta por 2.449 mulheres adultas, e a Amostra II foi uma amostra pareada de homens e mulheres adultos (N = 222) que foi desagregada para investigar diferenças de gênero. Ambas as amostras completaram uma bateria on-line de questionários de autorrelato que medem a frequência da estigmatização do peso e as respostas de enfrentamento para lidar com o preconceito, as fontes mais comuns do preconceito, os sintomas de depressão, a autoestima, as atitudes sobre o peso e a obesidade e os comportamentos de compulsão alimentar. . Resultados: Experiências de estigmatização de peso, de muitas formas e em múltiplas ocasiões, foram comuns em ambas as amostras. Uma variedade de estratégias de enfrentamento foram usadas em resposta. A exposição mais frequente ao estigma esteve relacionada com mais tentativas de enfrentamento e maior IMC. Médicos e familiares foram as fontes mais frequentes de viés de peso relatado. Não foram observadas diferenças de género nos tipos ou frequência de estigmatização. A frequência de estigmatização não estava relacionada com o funcionamento psicológico atual, embora as respostas de enfrentamento estivessem associadas ao bem-estar emocional. Discussão: Estas descobertas levantam questões sobre a relação entre o estigma e o funcionamento psicológico e têm implicações importantes para o tratamento da obesidade e os esforços de intervenção para a redução do estigma, ambos os quais são discutidos.