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Ultra-processed food and drink products in Latin America: Trends, impact on obesity, policy implications

Relatório
Ultra-processed food and drink products in Latin America: Trends, impact on obesity, policy implications
2015
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Ultra-processed food and drink products in Latin America: Trends, impact on obesity, policy implications

Publicado en: 2015

Tipo de archivo: Relatório

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Resumen

Ultra-processed Food and Drink Products in Latin America: Trends, Impact on Obesity, Policy Implications, finds that sales of these products increased from 2000 to 2013 in all countries and are associated with weight gain and obesity. The findings presented in this report point to the need for: 1. Strengthening of food systems that protect public health in Latin America and that are rational, appropriate, and sustainable. These require commitment and investment as top priori es for national governments. 2. Reduction of the health risk posed by ultraprocessed products by reducing their overall consumption. This requires implementa on of fiscal policies as well as regulation of ultraprocessed product labeling, promotion, advertising and sales, especially in schools. 3. Development of new market opportunities to protect and increase the production, availability, affordability, and consumption of unprocessed and minimally processed foods, and fresh, handmade meals. (The report is published by PAHO. Jean-Claude Moubarac drafted it and I edited it, subject to PAHO officials)

Resumen traducido por

Produtos Alimentares e Bebidas Ultraprocessados ​​na América Latina: Tendências, Impacto na Obesidade, Implicações Políticas, conclui que as vendas desses produtos aumentaram de 2000 a 2013 em todos os países e estão associadas ao ganho de peso e à obesidade. As conclusões apresentadas neste relatório apontam para a necessidade de: 1. Fortalecimento dos sistemas alimentares que protejam a saúde pública na América Latina e que sejam racionais, apropriados e sustentáveis. Estas exigem compromisso e investimento como prioridades máximas para os governos nacionais. 2. Redução do risco à saúde representado pelos produtos ultraprocessados, através da redução do seu consumo global. Isto requer a implementação de políticas fiscais, bem como a regulamentação da rotulagem, promoção, publicidade e vendas de produtos ultraprocessados, especialmente nas escolas. 3. Desenvolvimento de novas oportunidades de mercado para proteger e aumentar a produção, disponibilidade, acessibilidade e consumo de alimentos não processados ​​e minimamente processados, e de refeições frescas e artesanais. (O relatório é publicado pela OPAS. Jean-Claude Moubarac o redigiu e eu o editei, sujeito aos funcionários da OPAS)