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A longitudinal residential relocation study of changes in street layout and physical activity

Artigo de periódico
A longitudinal residential relocation study of changes in street layout and physical activity
2021
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Hoja de publicación

Nome da publicação: A longitudinal residential relocation study of changes in street layout and physical activity

Autores: Gavin R. McCormack, Mohammad Javad Koohsari, Jennifer E. Vena, Koichiro Oka, Tomoki Nakaya, Jonathan Chapman, Ryan Martinson, Graham Matsalla

Fuente: Scientific Reports

Publicado en: 2021

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Few longitudinal residential relocation studies have explored associations between urban form and physical activity, and none has used the Space Syntax theory. Using a Canadian longitudinal dataset (n = 5944), we estimated: (1) differences in physical activity between non-movers, and those relocating to neighbourhoods with less or more integrated street layouts, and; (2) associations between changes in street layout integration exposure and differences in physical activity. Adjusting for covariates, we found relative to non-movers, those who moved to more integrated neighbourhoods undertook significantly (p < .05) more leisure walking (27.3 min/week), moderate-intensity (45.7 min/week), and moderate-to-vigorous intensity physical activity (54.4 min/week). Among movers, a one-unit increase in the relative change in street integration exposure ([Street integration at follow-up—street integration at baseline]/street integration at baseline) was associated with a 7.5 min/week increase in leisure walking. Our findings suggest that urban design policies that improve neighbourhood street integration might encourage more physical activity in adults.

Resumen traducido por

Poucos estudos longitudinais de realocação residencial exploraram associações entre forma urbana e atividade física, e nenhum utilizou a teoria da Sintaxe Espacial. Usando um conjunto de dados longitudinais canadenses (n = 5.944), estimamos: (1) diferenças na atividade física entre aqueles que não se deslocam e aqueles que se mudam para bairros com traçados de ruas menos ou mais integrados, e; (2) associações entre mudanças na exposição à integração do traçado das ruas e diferenças na atividade física. Ajustando para covariáveis, descobrimos que em relação aos que não se mudaram, aqueles que se mudaram para bairros mais integrados realizaram significativamente (p <0,05) mais caminhadas de lazer (27,3 min/semana), de intensidade moderada (45,7 min/semana) e de intensidade moderada (45,7 min/semana). atividade física de intensidade a vigorosa (54,4 min/semana). Entre os que se deslocam, um aumento de uma unidade na mudança relativa na exposição à integração nas ruas ([Integração nas ruas no acompanhamento – integração nas ruas no início do estudo]/integração nas ruas no início do estudo) foi associado a um aumento de 7,5 minutos/semana na caminhada de lazer. Nossas descobertas sugerem que políticas de desenho urbano que melhorem a integração nas ruas dos bairros podem encorajar mais atividade física em adultos.