Evidence-based recommendations to assist adults with depression to become lifelong movers
Nome da publicação: Evidence-based recommendations to assist adults with depression to become lifelong movers
Autores: Neeru Gupta, Andrea Bombak, Ismael Foroughi, Natalie Riediger
Fuente: Health Promotion and Chronic Disease Prevention in Canada
Publicado en: 2020
Tipo de archivo: Artigo de periódico
Enlace al originalResumen
Introduction: Weight-related social stigma is associated with adverse health outcomes. Health care systems are not exempt of weight stigma, which includes stereotyping, prejudice and discrimination. The objective of this study was to examine the association between body mass index (BMI) class and experiencing discrimination in health care. Methods: We used data from the 2013 Canadian Community Health Survey, which included measurements of discrimination never collected previously on a national scale. Logistic regression analysis was used to assess the risk of self-reported discrimination in health care in adults (≥ 18 years) across weight categories: not obese (BMI < 30 kg/m2), obese class I (BMI = 30–<35 kg/m2) and obese class II or III (BMI ≥ 35 kg/m2). Results: One in 15 (6.4%; 95% CI: 5.7–7.0%) of the adult population reported discrimination in a health care setting (e.g. physician’s office, clinic or hospital). Compared with those in the not obese group, the risk of discrimination in health care was somewhat higher among those in the class I obesity category (odds ratio [OR] = 1.20; 95% CI: 1.00–1.44) and significantly higher among those in class II/III (OR = 1.52; 95% CI: 1.21–1.91), after controlling for sex, age and other socioeconomic characteristics. Conclusion: Quantified experiences of weight-related discrimination underscore the need to change practitioner attitudes and practices as well as the policies and procedures of the health care system. More research is needed on the social and economic impacts of weight stigma to inform focused investments for reducing discrimination in the health care system as a microcosm of the society it reflects.
Resumen traducido por 
Introdução: O estigma social relacionado ao peso está associado a resultados adversos para a saúde. Os sistemas de saúde não estão isentos do estigma do peso, que inclui estereótipos, preconceitos e discriminação. O objetivo deste estudo foi examinar a associação entre a classe de índice de massa corporal (IMC) e a experiência de discriminação nos cuidados de saúde. Métodos: Utilizamos dados da Pesquisa Canadense de Saúde Comunitária de 2013, que incluiu medidas de discriminação nunca coletadas anteriormente em escala nacional. A análise de regressão logística foi utilizada para avaliar o risco de discriminação autorreferida nos cuidados de saúde em adultos (≥ 18 anos) em todas as categorias de peso: não obeso (IMC < 30 kg/m2), obeso classe I (IMC = 30–<35 kg). /m2) e obesidade classe II ou III (IMC ≥ 35 kg/m2). Resultados: Um em cada 15 (6,4%; IC 95%: 5,7–7,0%) da população adulta relatou discriminação num ambiente de cuidados de saúde (por exemplo, consultório médico, clínica ou hospital). Em comparação com aqueles do grupo não obeso, o risco de discriminação nos cuidados de saúde foi um pouco maior entre aqueles na categoria de obesidade classe I (odds ratio [OR] = 1,20; IC 95%: 1,00–1,44) e significativamente maior entre aqueles em classe II/III (OR = 1,52; IC 95%: 1,21–1,91), após controle por sexo, idade e outras características socioeconômicas. Conclusão: Experiências quantificadas de discriminação relacionada com o peso sublinham a necessidade de mudar as atitudes e práticas dos profissionais, bem como as políticas e procedimentos do sistema de saúde. É necessária mais investigação sobre os impactos sociais e económicos do estigma do peso para informar investimentos direcionados para a redução da discriminação no sistema de saúde como um microcosmo da sociedade que reflete.