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Sex-dependent effects of the intake of NOVA classified ultra-processed foods on syndrome metabolic components in Brazilian adults

Artigo de periódico
Sex-dependent effects of the intake of NOVA classified ultra-processed foods on syndrome metabolic components in Brazilian adults
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Sex-dependent effects of the intake of NOVA classified ultra-processed foods on syndrome metabolic components in Brazilian adults

Autores: Elma Izze da Silva Magalhães, Bianca Rodrigues de Oliveira, Lívia Carolina Sobrinho Rudakoff, Vitória Abreu de Carvalho, Poliana Cristina de Almeida Fonseca Viola, Soraia Pinheiro Machado Arruda, Carolina Abreu de Carvalho, Carla Cristine Nascimento da Silva Coelho, Maylla Luanna Barbosa Martins Bragança, Heloisa Bettiol, Marco Antônio Barbieri, Viviane Cunha Cardoso, Alcione Miranda dos Santos, Renata Bertazzi Levy, Antônio Augusto Moura da Silva

Fuente: Nutrients

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Longitudinal studies evaluating the relationship between UPF consumption and the incidence of Metabolic Syndrome (MetS) and its components are still scarce. This study aimed to evaluate the effect of UPF consumption on the incidence of MetS and its components in adults. A prospective study was conducted with 896 participants from the 1978/79 Ribeirão Preto cohort, São Paulo, Brazil. UPF consumption was evaluated in %kcal and %g at ages 23–25 years. Incidence of MetS and its components were estimated at ages 37–39 years, according to the Joint Interim Statement criteria. Poisson regression was used to assess associations, and interactions with sex were investigated. UPF consumption had no association with MetS (%kcal Adjusted PR: 1.00; 95% CI: 0.99–1.01; %g Adjusted PR: 1.00; 95% CI: 0.99–1.01). However, women with higher UPF consumption, in %kcal and %g, had a higher risk of abdominal obesity (%kcal: p = 0.030; %g: p = 0.003); and women with higher UPF consumption, in %g, had a higher risk of low HDL-cholesterol (p = 0.041). For the other components of MetS, no significant associations were observed in either sex. These findings suggest evidence of no association between UPF consumption and MetS; however, consumption of UPF was associated with increased WC and low HDL-c, but only in women.

Resumen traducido por

Estudos longitudinais que avaliam a relação entre o consumo de AUP e a incidência da Síndrome Metabólica (SM) e seus componentes ainda são escassos. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do consumo de AUP na incidência de SM e seus componentes em adultos. Foi realizado um estudo prospectivo com 896 participantes da coorte de Ribeirão Preto de 1978/79, São Paulo, Brasil. O consumo de AUP foi avaliado em %kcal e %g nas idades de 23 a 25 anos. A incidência de SM e seus componentes foi estimada nas idades de 37 a 39 anos, de acordo com os critérios da Joint Interim Statement. A regressão de Poisson foi utilizada para avaliar associações e as interações com o sexo foram investigadas. O consumo de AUP não teve associação com SM (%kcal RP ajustada: 1,00; IC 95%: 0,99–1,01; %g RP ajustada: 1,00; IC 95%: 0,99–1,01). Contudo, mulheres com maior consumo de AUP, em %kcal e %g, apresentaram maior risco de obesidade abdominal (%kcal: p = 0,030; %g: p = 0,003); e mulheres com maior consumo de AUP, em %g, apresentaram maior risco de colesterol HDL baixo (p = 0,041). Para os demais componentes da SM, não foram observadas associações significativas em nenhum dos sexos. Esses achados sugerem evidências de ausência de associação entre o consumo de AUP e SM; entretanto, o consumo de AUP foi associado ao aumento da CC e ao baixo HDL-c, mas apenas em mulheres.