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Estudo de associação entre o nível de atividade física, comportamento sedentário e fenótipos relacionados à obesidade sarcopênica em mulheres idosas

Tese/Dissertação
Estudo de associação entre o nível de atividade física, comportamento sedentário e fenótipos relacionados à obesidade sarcopênica em mulheres idosas
2021
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Nome da publicação: Estudo de associação entre o nível de atividade física, comportamento sedentário e fenótipos relacionados à obesidade sarcopênica em mulheres idosas

Autores: Igor Chianca Alves

Publicado en: 2021

Tipo de archivo: Tese/Dissertação

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Resumen

Verificar a associação entre o nível de atividade física (AF),
comportamento sedentário e fenótipos relacionados à obesidade sarcopênica (OS)
em mulheres idosas. Após a aplicação dos critérios de exclusão,
participaram das análises 242 idosas (68,12 ± 6,23 anos), divididas como ativas
(n=67) e inativas (n=175). A porcentagem de massa e gordura corporal (GC) foi obtida
utilizando-se absortometria de raio x de dupla energia. A força muscular foi avaliada
através da força de preensão palmar, utilizando um dinamômetro de força de
preensão manual (FPM), e a força dos extensores do joelho (EJ) do membro inferior
dominante, utilizando um dinamômetro isocinético. O torque específico, medida de
qualidade muscular, foi obtido pela razão entre a força dos EJ e a massa magra da
perna. Para desempenho físico, foram realizados Teste de Sentar e Levantar 5 vezes
(5SL) e o Teste Timed Up and Go (TUG). Por fim, a versão curta do IPAQ foi utilizada
para avaliar o nível de AF e o tempo sentado (TS). As comparações entre os grupos
foram realizadas utilizando-se o teste T de Student para amostras independentes ou
o teste U de Mann-Whitney para variáveis contínuas, enquanto o teste qui-quadrado
para variáveis categóricas. Correlações entre o TS e os fenótipos também foram
exploradas. O nível de significância estatística foi estabelecido em p<0.05. Voluntárias fisicamente inativas apresentaram maior: massa
corporal, circunferência da cintura (CC), índice de massa corporal (IMC), GC, índice
GC, %GC, massa livre de gordura (MLG), tempo no TUG e incapacidade em 5SL, e
apresentaram menor: FPM relativa, pico de torque (PT) isométrico relativo e qualidade
muscular. Idosas sentadas ≥ 6h por dia, apresentaram maior CC, tempo em TUG e
incapacidade em 5SL. O TS foi positivamente correlacionado com CC e tempo no
TUG, e relacionados negativamente com a espessura muscular, FPM e PT isométrico
relativo. Ser insuficientemente ativa e permanecer um maior TS está
associado a fenótipos relacionados a OS e devem ser considerados fatores de risco
em idosas.