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A systematic review of obesity as a barrier to accessing cancer screening services

Artigo de periódico
A systematic review of obesity as a barrier to accessing cancer screening services
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: A systematic review of obesity as a barrier to accessing cancer screening services

Autores: Yitka Graham, Catherine Hayes, Julie Cox, Kamal Mahawar, Ann Fox, Heather Yemm

Fuente: Obesity Science &, Practice

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Tipo de estudio: Revisão

Enlace al original

Resumen

Introduction
Obesity is a known risk factor for the development of cancers, and a significant proportion of the population may be at risk of developing cancer owing to their weight status. There is acknowledged societal stigma towards people living with obesity, which can influence health behaviors and deter help seeking, such as cancer screening. Healthcare professionals’ attitudes and views toward people living with obesity may adversely affect the patient–professional interface and treatment.

Methods
A systematic review was carried out which aimed to explore the impact of living with obesity on the uptake of three main cancer-screening services: breast, cervical, and colorectal.

Results
Ten studies were included in the review. Three main areas were identified from both a patient and healthcare professional perspective: barriers and challenges to screening, gender issues, and disparities in the population living with obesity.

Conclusion
Further research is needed to improve uptake of cancer screening services, and for education on weight bias, which is often unconscious, to be considered for healthcare professionals working in cancer screening services. This may help to increase the incidence of early differential diagnosis of potential cancers and improve health outcomes for people living with obesity.

Resumen traducido por

Introdução
A obesidade é um factor de risco conhecido para o desenvolvimento de cancros, e uma proporção significativa da população pode estar em risco de desenvolver cancro devido ao seu peso. Existe um estigma social reconhecido em relação às pessoas que vivem com obesidade, o que pode influenciar os comportamentos de saúde e dissuadir a procura de ajuda, como o rastreio do cancro. As atitudes e opiniões dos profissionais de saúde em relação às pessoas que vivem com obesidade podem afetar negativamente a interface paciente-profissional e o tratamento.

Métodos
Foi realizada uma revisão sistemática que teve como objetivo explorar o impacto de viver com obesidade na adesão aos três principais serviços de rastreio do cancro: mama, colo do útero e colorretal.

Resultados
Dez estudos foram incluídos na revisão. Foram identificadas três áreas principais, tanto da perspectiva do paciente como do profissional de saúde: barreiras e desafios ao rastreio, questões de género e disparidades na população que vive com obesidade.

Conclusão
É necessária mais investigação para melhorar a utilização dos serviços de rastreio do cancro e para que a educação sobre o preconceito de peso, que muitas vezes é inconsciente, seja considerada pelos profissionais de saúde que trabalham em serviços de rastreio do cancro. Isto pode ajudar a aumentar a incidência do diagnóstico diferencial precoce de potenciais cancros e melhorar os resultados de saúde das pessoas que vivem com obesidade.