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What works to improve school lunch nutritional quality – legislation or self-audit?

Artigo de periódico
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What works to improve school lunch nutritional quality – legislation or self-audit?
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: What works to improve school lunch nutritional quality – legislation or self-audit?

Autores: Emma Patterson, Filip Andersson, Liselotte Schäfer Elinder

Fuente: Public Health Nutrition

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Objective: Sweden updated its legislation on universal free school meals in 2011 and nutrition was explicitly mentioned. The current study (i) describes cross-sectional changes in school lunch nutritional quality during the following eight years and (ii) examines if repeated self-auditing, using a fully automated, online tool (School Food Sweden), based on the implementation strategy of audit and feedback, was associated with improvements. Results: Almost half of all (ca 4800) primary schools signed up to use the tool and 1500 audited nutritional quality at least once. Repeated cross-sectional analyses showed the proportion meeting the nutritional criteria increased significantly between 2012/13 (11 %) and 2018/19 (34 %). Longitudinally, each additional audit completed increased the odds of meeting the nutritional criteria by 1·30 (CI 1·20, 1·41), controlling for region and time elapsed since the legislative change. In 774 schools with repeat audits, both number of audits and frequency of accessing feedback predicted meeting the nutritional criteria (OR 2·02, CI 1·23, 3·31), even after adjusting for time since the legislative change and days elapsed since previous audit. Conclusions: Both legislation and self-audit with automatic feedback appear effective in helping schools to improve school meal quality. Self-audit with feedback may be an effective complement to legislation, or a promising alternative in settings where regulation is not an option.

Resumen traducido por

Objectivo: A Suécia actualizou a sua legislação sobre refeições escolares gratuitas universais em 2011 e a nutrição foi explicitamente mencionada. O presente estudo (i) descreve mudanças transversais na qualidade nutricional da merenda escolar durante os oito anos seguintes e (ii) examina se a autoauditoria repetida, usando uma ferramenta on-line totalmente automatizada (School Food Suécia), com base na estratégia de implementação de auditoria e feedback, foi associado a melhorias. Resultados: Quase metade de todas as escolas primárias (cerca de 4.800) inscreveram-se para utilizar a ferramenta e 1.500 auditaram a qualidade nutricional pelo menos uma vez. Análises transversais repetidas mostraram que a proporção que atende aos critérios nutricionais aumentou significativamente entre 2012/13 (11%) e 2018/19 (34%). Longitudinalmente, cada auditoria adicional concluída aumentou as probabilidades de cumprimento dos critérios nutricionais em 1,30 (CI 1,20, 1,41), controlando a região e o tempo decorrido desde a alteração legislativa. Em 774 escolas com auditorias repetidas, tanto o número de auditorias como a frequência de acesso ao feedback previam o cumprimento dos critérios nutricionais (OR 2·02, CI 1·23, 3·31), mesmo após ajuste para o tempo desde a alteração legislativa e os dias decorridos desde auditoria anterior. Conclusões: Tanto a legislação como a auto-auditoria com feedback automático parecem eficazes para ajudar as escolas a melhorar a qualidade da alimentação escolar. A autoauditoria com feedback pode ser um complemento eficaz à legislação ou uma alternativa promissora em contextos onde a regulamentação não é uma opção.

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