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Global proportion of disordered eating in children and adolescents: a systematic review and meta-analysis

Favoritos de PBO Artigo de periódico
Global proportion of disordered eating in children and adolescents: a systematic review and meta-analysis
2023
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Global proportion of disordered eating in children and adolescents: a systematic review and meta-analysis

Autores: José Francisco López-Gil, Antonio García-Hermoso, Lee Smith, Joseph Firth, Mike Trott, Arthur Eumann Mesas, Estela Jiménez-López, Héctor Gutiérrez-Espinoza, Pedro J. Tárraga-López, Desirée Victoria-Montesinos

Fuente: JAMA Pediatrics

Publicado en: 2023

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Objective To establish the proportion among children and adolescents of disordered eating as assessed with the SCOFF tool. Results Thirty-two studies, including 63 181 participants, from 16 countries were included in this systematic review and meta-analysis. The overall proportion of children and adolescents with disordered eating was 22.36% (95% CI, 18.84%-26.09%; P < .001; n = 63 181) (I2 = 98.58%). Girls were significantly more likely to report disordered eating (30.03%; 95% CI, 25.61%-34.65%; n = 27 548) than boys (16.98%; 95% CI, 13.46%-20.81%; n = 26 170) (P < .001). Disordered eating became more elevated with increasing age (B, 0.03; 95% CI, 0-0.06; P = .049) and body mass index (B, 0.03; 95% CI, 0.01-0.05; P < .001).

Conclusions and Relevance In this systematic review and meta-analysis, the available evidence from 32 studies comprising large samples from 16 countries showed that 22% of children and adolescents showed disordered eating according to the SCOFF tool. Proportion of disordered eating was further elevated among girls, as well as with increasing age and body mass index. These high figures are concerning from a public health perspective and highlight the need to implement strategies for preventing eating disorders.

Resumen traducido por

Objetivo Estabelecer a proporção entre crianças e adolescentes de transtornos alimentares avaliada pela ferramenta SCOFF. Resultados Trinta e dois estudos, incluindo 63.181 participantes, de 16 países foram incluídos nesta revisão sistemática e meta-análise. A proporção geral de crianças e adolescentes com transtornos alimentares foi de 22,36% (IC 95%, 18,84%-26,09%; P < 0,001; n = 63.181) (I2 = 98,58%). As meninas foram significativamente mais propensas a relatar distúrbios alimentares (30,03%; IC 95%, 25,61%-34,65%; n = 27.548) do que os meninos (16,98%; IC 95%, 13,46%-20,81%; n = 26.170) ( P < 0,001). Os distúrbios alimentares tornaram-se mais elevados com o aumento da idade (B, 0,03; IC 95%, 0-0,06; P = 0,049) e do índice de massa corporal (B, 0,03; IC 95%, 0,01-0,05; P < 0,001).

Conclusões e Relevância Nesta revisão sistemática e metanálise, as evidências disponíveis de 32 estudos abrangendo grandes amostras de 16 países mostraram que 22% das crianças e adolescentes apresentavam transtornos alimentares de acordo com a ferramenta SCOFF. A proporção de distúrbios alimentares aumentou ainda mais entre as meninas, bem como com o aumento da idade e do índice de massa corporal. Estes números elevados são preocupantes do ponto de vista da saúde pública e realçam a necessidade de implementar estratégias de prevenção de perturbações alimentares.

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Por que o tema é relevante?

Os transtornos alimentares são distúrbios psiquiátricos caracterizados por comportamentos anormais de alimentação e controle do peso, que podem levar a graves problemas de saúde. Estes distúrbios englobam a anorexia nervosa, a bulimia nervosa, o transtorno do comer compulsivo, além de outros transtornos alimentares não-especificados.

Qual é o objetivo do documento?

Identificar a proporção de crianças e adolescentes com transtornos alimentares.

Quais as principais conclusões?

A metanálise incluiu 32 estudos, correspondendo a 63.181 participantes de 16 países. Os principais resultados encontrados foram:

    • Proporção de 22,36% de crianças e adolescentes, de 6 a 18 anos, com transtornos alimentares;
    • As meninas são mais suscetíveis a apresentarem distúrbios alimentares (prevalência de 30,03% em meninas e de 16,98% em meninos);
  • A presença de transtornos alimentares aumenta com a idade e o índice de massa corporal.